O TikTok, conhecido por seus vídeos curtos e virais, deu um passo significativo no comércio eletrônico com o lançamento da TikTok Shop no Brasil em maio de 2025. Essa nova funcionalidade permite que usuários descubram e comprem produtos diretamente dentro do aplicativo, transformando a experiência de compra online.
O que é a TikTok Shop?
A TikTok Shop é uma plataforma de e-commerce integrada ao aplicativo TikTok, permitindo que marcas, vendedores e criadores de conteúdo promovam e vendam produtos diretamente por meio de vídeos e transmissões ao vivo. Os usuários podem visualizar um produto em um vídeo e comprá-lo imediatamente, sem sair do aplicativo .
Chegada ao Brasil
Após testes bem-sucedidos em países como Reino Unido, Indonésia e Estados Unidos, a TikTok Shop foi oficialmente lançada no Brasil em maio de 2025. Com uma base de mais de 100 milhões de usuários no país, o Brasil se torna um mercado estratégico para a expansão da plataforma.
Benefícios para Vendedores e Criadores de Conteúdo
<ul><li>Alcance amplo: Com milhões de usuários ativos diariamente, o TikTok oferece uma audiência vasta e diversificada.
</li><li>Integração simplificada: A plataforma permite a gestão de pedidos, pagamentos e logística diretamente pelo aplicativo.</li><li>Parcerias com criadores: Os vendedores podem colaborar com influenciadores para promover produtos, aumentando a visibilidade e as vendas.</li><li>Centro de aprendizado: A TikTok Shop oferece materiais educativos e suporte para ajudar vendedores a iniciarem e otimizarem suas operações?.</li></ul>Benefícios para Consumidores
<ol><li>Experiência de compra Interativa: Os usuários podem descobrir produtos de forma orgânica enquanto assistem a vídeos e lives.</li><li>Compra sem sair do App: A integração permite que a compra seja realizada diretamente no aplicativo, oferecendo conveniência e agilidade.</li><li>Confiança nas recomendações: A promoção de produtos por criadores de conteúdo gera maior confiança e engajamento por parte dos consumidores.</li></ol>Tendências do Social Commerce
A TikTok Shop exemplifica a tendência crescente do social commerce, onde as redes sociais se tornam plataformas de vendas diretas. Esse modelo combina entretenimento e comércio, proporcionando uma experiência de compra mais envolvente e personalizada.
O sucesso da TikTok Shop em outros mercados demonstra o potencial desse modelo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a plataforma movimentou cerca de US$ 1 bilhão em vendas mensais em 2024.
Perspectivas para o Mercado Brasileiro
Analistas analisam que a TikTok Shop possa capturar entre 5% e 9% do <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/por-que-um-bom-atendimento-ao-cliente-e-crucial-para-o-sucesso-do-seu-ecommerce" target="_blank">e-commerce</a> brasileiro nos próximos três anos, representando um volume bruto de mercadorias (GMV) entre R$ 25 bilhões e R$ 39 bilhões até 2028 .
Como um sistema ERP pode potencializar vendas na TikTok ShopEmbora a TikTok Shop ofereça uma experiência simples para o consumidor, a gestão do negócio por trás precisa de estrutura e eficiência. E é aí que entra o papel do <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/o-que-e-erp-porque-minha-empresa-precisa" target="_blank">ERP (Sistema de Gestão Empresarial)</a>.Veja como um ERP pode ajudar empresas que vendem pela TikTok Shop:<ul><li><a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/por-que-a-gestao-de-estoque-e-essencial-para-o-sucesso-do-seu-negocio" target="_blank">Controle de estoque</a> em tempo real: evita vendas de produtos indisponíveis e melhora o fluxo de reposição.</li><li>Emissão automática de <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/um-bom-software-automatizado-traz-eficiencia-para-emitir-nfe" target="_blank">notas fiscais</a>: agiliza a operação e evita erros fiscais.</li><li>Relatórios e análises de desempenho: permite avaliar quais produtos e influenciadores geram mais retorno.</li><li>Integração logística: facilita o despacho e o <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/por-que-sua-empresa-precisa-de-um-tms-beneficios-e-funcionalidades" target="_blank">rastreamento de pedidos</a>.</li><li>Organização financeira: automatiza contas a pagar e receber, com conciliação bancária e controle de fluxo de caixa.</li><li>Para marcas que pretendem crescer com a TikTok Shop, um ERP se torna um aliado estratégico para profissionalizar a operação, evitar falhas e escalar as vendas com segurança.</li></ul>Conclusão
A chegada da TikTok Shop ao Brasil marca uma nova era no comércio eletrônico, onde entretenimento e compras se unem para oferecer uma experiência única aos consumidores. Para marcas e vendedores, representa uma oportunidade de alcançar novos públicos e aumentar as vendas de forma inovadora.
Se você é empreendedor ou gestor de e-commerce, considerar a TikTok Shop como parte da sua estratégia pode ser um diferencial competitivo no mercado atual.

TikTok Shop: A revolução do e-commerce social chega ao Brasil

O transporte está no centro da economia moderna. Desde o abastecimento de supermercados até a entrega de insumos para indústrias, a circulação eficiente de pessoas e mercadorias é vital. No entanto, escolher o tipo certo de transporte pode impactar diretamente no custo, tempo de entrega, segurança e até no meio ambiente.Neste artigo, você vai entender melhor os principais modais de transporte, quando utilizá-los e como eles impactam sua logística.Transporte RodoviárioO transporte rodoviário representa mais de 60% do escoamento de cargas no Brasil. Sua versatilidade é um dos grandes atrativos, com possibilidade de realizar entregas porta a porta.Exemplos de aplicação:<ul><li>Entregas urbanas de <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/e-commerce-como-montar-uma-loja-virtual" target="_blank">e-commerce</a>;</li><li>Transporte interestadual de alimentos;</li><li>Distribuição de produtos para pontos de venda;</li><li>Tecnologias comuns: rastreamento veicular, <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/reduza-custos-logisticos-em-ate-15---sistema-de-gerenciamento-de-transporte-tms" target="_blank">controle de frota</a>, sistemas de roteirização, telemetria.</li></ul>Transporte FerroviárioCom grande presença em países como EUA, China e Rússia, o modal ferroviário é ideal para operações de longa distância com grandes volumes.Exemplos de aplicação:<ul><li>Exportação de minério de ferro;</li><li>Transporte de grãos do Centro-Oeste para os portos;</li><li>Desafios no Brasil: ainda possui infraestrutura limitada e pouco integrada com outros modais.</li></ul>Transporte AquaviárioEsse tipo de transporte é estratégico para o comércio exterior, especialmente em um país com grande litoral como o Brasil. Além disso, hidrovias interiores (como a do Rio Amazonas) também são utilizadas para transporte regional.Exemplos de aplicação:<ul><li>Exportação de contêineres via navios;</li><li>Transporte fluvial de madeira, combustíveis e produtos agrícolas;</li><li>Fatores críticos: logística portuária, documentação alfandegária e tempo de desembaraço.</li></ul>Transporte AéreoApesar de representar uma pequena fatia do volume transportado, é o modal mais rápido — por isso, costuma ser usado para entregas com alto valor agregado ou urgência.Exemplos de aplicação:<ul><li>Envio de eletrônicos e peças de reposição;</li><li>Medicamentos e órgãos para transplante;</li><li>Entregas internacionais expressas;</li><li>Custo-benefício: ideal para cargas pequenas, mas o custo é o mais elevado entre todos os modais.</li></ul>Transporte DutoviárioMuito utilizado por grandes indústrias e pelo setor de energia, esse modal funciona 24 horas por dia e é automatizado.Exemplos de aplicação:<ul><li>Transporte de gás natural entre estados;</li><li>Dutos de álcool e combustíveis entre refinarias;</li><li>Limitação: exige altíssimo investimento inicial e só é viável para produtos específicos.</li></ul>Transporte Intermodal e MultimodalAlém dos modais isolados, existem operações que combinam dois ou mais tipos de transporte, com ou sem mudança de contrato. São elas:<ul><li>Intermodal: o cliente contrata mais de uma empresa para cada modal (por exemplo, uma empresa rodoviária e uma marítima).</li><li>Multimodal: uma única empresa coordena toda a operação, mesmo usando vários modais.</li></ul>Vantagens:<ol><li>Otimização de prazos e rotas;</li><li>Redução de custos logísticos;</li><li>Maior alcance geográfico.</li></ol>Tendências e inovações no setor de transportesO setor de transporte passa por transformações aceleradas com a tecnologia e a preocupação ambiental. Entre as principais tendências, estão:Digitalização da logística: uso de <a href="https://egssistemas.com.br/erp/gerenciamento-de-transporte-tms" target="_blank">softwares para controle de frotas</a>, roteirização e monitoramento em tempo real;Transporte verde: uso de veículos elétricos, biocombustíveis e compensação de carbono;Integração com marketplaces: transportadoras cada vez mais atuando como parceiras de e-commerce;Automatização de armazéns e entregas: drones, veículos autônomos e centros de distribuição robotizados.Como a EGS Sistemas pode ajudar sua empresa de transporteA escolha do modal ideal é só o começo. Para que a operação funcione com eficiência, você precisa de tecnologia que acompanhe o dia a dia da sua transportadora.A EGS Sistemas oferece soluções completas de gestão para empresas de transporte e logística:<ul><li>Emissão de <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/emissor-de-cte-tudo-o-que-voce-precisa-saber" target="_blank">CT-e</a><a>, MDF-e</a> e outros documentos fiscais;</li><li><a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/gestao-financeira-o-que-e-e-para-que-serve" target="_blank">Controle financeiro</a>, contas a pagar e receber;</li><li>Gestão de frota, rotas, motoristas e despesas de viagem;</li><li>Painel de indicadores e relatórios personalizados;</li><li>Suporte humanizado e implantação simples.</li></ul>Com mais de 17 anos no mercado e mais de 8 mil clientes em todo o Brasil, a <a href="https://egssistemas.com.br/" target="_blank">EGS</a> é a parceira certa para profissionalizar sua operação e garantir crescimento com sustentabilidade.

Conheça os principais tipos de transporte e suas características

Tudo que você precisa saber sobre CNAE de transporte
O CNAE ( Cadastros Nacional de Atividades Econômicas) é o sistema responsável que classifica todas as atividades econômicas que operam no Brasil, incluindo as transportadoras. Para esse tipo de empresa é fundamental definir qual o registro correto das atividades para fazer o transporte das mercadorias de forma legal, incluindo pagamento de tributos e evitar problemas aos órgãos regulamentadores. Entenda melhor neste artigo o que é CNAE de transportadora e como identificar o correto para seu negócio.
O que é CNAE de transporte
O CNAE é um código numérico que faz a identificação de qual é a atividade principal da empresa. Ou seja, como estamos falando de transporte ele vai definir o serviço de transporte, seja ele rodoviário, ferroviário, aéreo, ou de passageiros. Cada um possui um <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/prestador-de-transporte-x-transportador-de-carga-propria-entenda-a-diferenca" target="_blank">CNAE específico para o transporte prestado</a>.
Essa classificação é utilizada por órgãos públicos como Receita Federal, prefeitura e IBGE, para definirem regras fiscais, tributárias e operacionais.
CNAEs comuns para transportadoras e suas especificações
Veja a seguir os principais CNAEs utilizados por transportadoras, com suas descrições oficiais e detalhes de atividades compreendidas e serviços não incluídos:
 <table class="table table-bordered"><tbody><tr><td>CNAE</td><td>Descrição</td><td>Atividades Compreendidas

</td><td>Serviços Não Incluídos


</td></tr><tr><td>4930-02


</td><td>Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional


</td><td>Transporte de cargas comuns entre cidades, estados ou países; serviços para terceiros


</td><td>Produtos perigosos (4930-03), mudanças (4930-04), transporte municipal (4930-01)


</td></tr><tr><td>4930-01


</td><td>Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal


</td><td>Transporte local com caminhão, van ou veículo leve; coletas e entregas urbanas


</td><td>Transporte intermunicipal (4930-02), produtos perigosos (4930-03), mudanças (4930-04)


</td></tr><tr><td>4930-03

</td><td>Transporte rodoviário de carga, de produtos perigosos


</td><td>Transporte de combustíveis, químicos, inflamáveis, tóxicos e similares


</td><td>Carga comum (4930-01/02), transporte por outros meios (ferroviário, aquaviário)


</td></tr><tr><td>4930-04


</td><td>Transporte rodoviário de mudança


</td><td>Transporte de mudanças residenciais ou comerciais; serviços de embalagem e desmontagem


</td><td>Guarda-móveis (5211-7/01), locação de caminhões sem motorista


</td></tr><tr><td>4923-00


</td><td>Transporte coletivo de passageiros por fretamento (intermunicipal, interestadual e internacional)


</td><td>Fretamento contínuo (empresas, escolas) e eventual (turismo, eventos)


</td><td>Transporte urbano regular (4921-3/01), transporte de passageiros não fretado


</td></tr><tr><td>5320-2/02


</td><td>Serviços de entrega rápida (courier)


</td><td>Entregas expressas de pequenos volumes e documentos, coleta porta a porta


</td><td>Transporte de carga comum (4930), serviços postais oficiais (5310-5/01)


</td></tr><tr><td>5250-8/01


</td><td>Atividades de logística


</td><td>Gestão logística, armazenagem, distribuição e transporte integrado com <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/gestao-de-frota-reduza-custos-e-cumente-a-eficiencia-no-transporte-empresarial" target="_blank">frota própria ou terceirizada</a>


</td><td>Transporte isolado (4930), armazenagem sem logística (5211-7/01)


</td></tr></tbody></table>
Como fazer o cadastro ou alteração do CNAE
Se você vai abrir uma transportadora ou deseja regularizar uma atividade que não está corretamente registrada, siga os passos abaixo:
<ol><li>Consulta e escolha do CNAE correto
Utilize o site da Receita Federal ou fale com um contador para identificar o código mais apropriado.
</li><li>Registro na Junta Comercial 
A empresa deve ser registrada com os CNAEs escolhidos no seu contrato social ou requerimento de empresário.
</li><li>Inscrição no CNPJ </li><li>Ao <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/como-abrir-um-cnpj-e-se-tornar-empreendedor" target="_blank">cadastrar o CNPJ</a> na Receita Federal, os CNAEs escolhidos são vinculados automaticamente.
</li><li>Alvará de funcionamento
</li><li>Cada município pode ter regras específicas para liberação de alvará conforme o CNAE.
</li><li>Registro na ANTT (quando necessário) </li><li>Empresas de transporte rodoviário interestadual ou internacional de cargas e passageiros devem se cadastrar na ANTT.
</li></ol>Cuidados importantes na escolha do CNAE
<ul><li>Tributação: O CNAE influencia diretamente no enquadramento tributário da empresa (<a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/regime-simples-nacional-entenda-tudo-sobre" target="_blank">Simples Nacional</a>, Lucro Presumido ou Real). Um CNAE incompatível pode impedir a empresa de optar pelo Simples.
</li><li>Regulamentação: CNAEs relacionados ao transporte exigem licenças específicas, como registro na ANTT, seguro obrigatório, vistoria de veículos e outros.
</li><li>Atuação correta: Usar um CNAE diferente da atividade real da empresa pode gerar multas e até o cancelamento do CNPJ.
</li></ul>Conclusão
Escolher o CNAE correto é uma das etapas mais importantes para quem deseja abrir ou regularizar uma transportadora. Ele define como sua empresa será reconhecida pelo governo, quais impostos irá pagar e quais licenças precisa obter. Para evitar problemas futuros, sempre conte com o apoio de um contador ou especialista em abertura de empresas.E para garantir ainda mais eficiência na rotina da sua empresa de transporte, a <a href="https://egssistemas.com.br/" target="_blank">EGS Sistemas</a> oferece soluções completas de gestão que auxiliam no controle financeiro, emissão de documentos fiscais, acompanhamento de entregas, gestão de frota e muito mais. Com um sistema intuitivo e acessível, ajudamos sua transportadora a simplificar processos, reduzir custos e tomar decisões com mais agilidade, contribuindo diretamente para o crescimento sustentável do seu negócio.

CNAE de transporte: o que é, como realizar cadastro

Como o PDV vai ajudar com a saída do SATA transição das tecnologias fiscais no varejo está em andamento, e a saída do SAT (Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos) já começa a impactar muitos estabelecimentos. Diante disso, é natural que empreendedores se perguntem como manter a operação regularizada, ágil e eficiente.A boa notícia é que a mudança pode ser positiva. Com um sistema de PDV moderno e atualizado, essa adaptação se torna simples e estratégica. Veja como essa ferramenta pode fazer toda a diferença nesse novo cenário:1. Transição facilitada para a NFC-eCom o fim do SAT, a alternativa adotada em diversos estados é a <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/o-que-preciso-para-emitir-o-nfc-e-do-consumidor" target="_blank">NFC-e (Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica)</a>. Um PDV preparado já emite NFC-e automaticamente, transmitindo os dados em tempo real para a SEFAZ.Vantagens:<ul><li>Emissão instantânea da nota;</li><li>Impressão do DANFE NFC-e com QR Code;</li><li>Integração total com os sistemas fiscais exigidos.</li></ul>2. Conformidade com a Legislação<a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/sistema-de-pdv-para-empresas-como-fazer-a-escolha-certa" target="_blank">PDVs atualizados</a> garantem que sua empresa esteja sempre em conformidade com as regras da SEFAZ, mesmo diante de mudanças nos padrões técnicosBenefícios:<ul><li>Atualizações automáticas de layout e regras fiscais;</li><li>Geração de QR Code conforme a legislação;</li><li>Armazenamento seguro e automático dos XMLs fiscais.</li></ul>3. Eficiência Contábil e FiscalSem o equipamento SAT, todo o processo de controle fiscal fica centralizado digitalmente. Isso facilita auditorias e o envio de documentos para o contador.Com um bom PDV, é possível:<ul><li>Gerar relatórios fiscais completos em segundos;</li><li>Compartilhar XMLs diretamente com a contabilidade;</li><li>Monitorar em tempo real a situação fiscal da empresa.</li></ul>4. Redução de custos operacionaisA eliminação do SAT representa economia. Com menos equipamentos e sem a necessidade de manutenção específica, a empresa ganha eficiência.Diferenciais:<ul><li>Uso de<a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/tudo-o-que-voce-precisa-sobre-certificado-digital-para-emissao-de-notas-fiscais" target="_blank"> certificado digital</a> modelo A1;</li><li>Centralização de vendas e notas em um único sistema;</li><li>Compatível com diversos dispositivos, como PCs e tablets;</li></ul>5. Mais mobilidade e integraçãoDiferente do SAT, que exige equipamentos fixos e específicos, a NFC-e permite mobilidade nas vendas e mais integração com outras áreas do negócio.Novas possibilidades:<ul><li>PDV operando em tablets e celulares;</li><li>Integração com plataformas de e-commerce e <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/o-que-e-erp-porque-minha-empresa-precisa" target="_blank">sistemas ERP</a>;</li><li>Armazenamento em nuvem, com acesso remoto e seguro;</li></ul>Como a EGS Sistemas pode ajudar na transiçãoA EGS Sistemas está preparada para acompanhar sua empresa nesse momento de mudança. Com mais de 17 anos de experiência no mercado, oferecemos soluções de gestão e PDV completas, desenvolvidas para atender às novas exigências fiscais sem complicações.Nosso sistema já está totalmente adaptado à emissão da NFC-e, garantindo conformidade com a SEFAZ, agilidade nas vendas e integração com contabilidade, estoque e financeiro. Além disso, nosso suporte técnico especializado oferece acompanhamento em todas as etapas da transição desde a migração até o treinamento da equipe.Com a EGS, sua empresa ganha:<ul><li>Um PDV moderno, confiável e fácil de usar;</li><li>Implantação e suporte com equipe especializada;</li><li>Atualizações constantes para acompanhar a legislação;</li><li>Soluções integradas para todo o varejo.</li></ul>ConclusãoA <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/cfe-sat-o-que-e-por-que-foi-descontinuado-e-qual-a-substituicao" target="_blank">saída do SAT</a> não é o fim de uma era, mas o começo de uma nova fase mais ágil, econômica e digital. Com o sistema de PDV certo, sua empresa pode evoluir junto com a legislação, ganhando eficiência e competitividade.Conte com a EGS Sistemas para tornar essa transição mais simples, segura e vantajosa. Estamos prontos para ajudar o seu negócio a crescer com tecnologia de verdade.

Como o PDV vai ajudar com a saída do SAT? Entenda melhor

Código de Enquadramento do IPI: Guia Completo e Descomplicado

O Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (<a href="https://mdfe-portal.sefaz.rs.gov.br/Site/Legislacao" target="_blank">MDF-e</a>) é uma espécie de documento digital que substituiu o Manifesto de Carga Modelo 25. O MDF-e concentra todos os documentos fiscais, como nota fiscal e conhecimento de transporte, que estão sendo transportados pelo veículo. A responsabilidade pela emissão do MDF-e é de quem está realizando o transporte, exceto quando é realizada contratação de motoristas autônomos. Nessas situações, quem deve emitir o manifesto eletrônico é a empresa contratante, independentemente se for remetente ou destinatário. Depois de emitir o MDF-e, o usuário precisa fazer a transmissão desse documento para a Secretária da Fazenda (Sefaz) do estado. Por sua vez, a Sefaz realizará a autorização on-line do MDF-e para poder ser gerado o Documento Auxiliar do Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (DAMDFE). <h2>Principais objetivos do MDF-e: </h2><ul><li>Concentrar as informações sobre a carga, no que diz respeito aos vários CT-e e NF-e que o mesmo veículo precisa;
</li><li>Trazer mais segurança fiscal para o transporte;
</li><li>Conferir mais agilidade ao registro dos documentos; 
</li><li>Facilitar a identificação dos responsáveis pelo transporte da carga, durante cada trecho e percurso; 
</li><li>Documentar todas as alterações ou substituições quanto às unidades de transporte, carga ou até mesmo os motoristas;
</li><li>Possibilitar o rastreamento da circulação física da carga, uma vez que registra todo o percurso, do começo ao fim; 
</li><li>Agilizar os procedimentos de conferência e vistorias nos postos de fiscalização. </li></ul><h2>O que é preciso para emitir MDF-e</h2>Basicamente, para conseguir emitir o MDF-e a empresa responsável precisa ser credenciada como emissor de CT-e ou NF-e na Sefaz do seu estado. Em seguida, adquirir um Certificado Digital para validar juridicamente o documento eletrônico. Por fim, será preciso <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-cte-mdfe" target="_blank">contratar um software emissor de MDF-e como o da EGS Sistemas.</a> Na hora de emitir o MDF-e, é preciso especificar o tipo de transportador, mas é aqui que muitos ficam na dúvida entre as opções: ETC, CTC e TAC. Felizmente, é bem fácil entender o que significa cada uma dessas siglas e, dessa maneira, evitar erros de preenchimento no documento. <h2>Entenda a diferença de ETC, CTC e TAC. </h2>ETC, CTC e TAC são três categorias do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC), criado pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Em resumo, essas categorias são usadas para classificar os diferentes tipos de transportadora ou operador. ETC — Empresa de Transporte de CargasO ETC é uma pessoa jurídica devidamente constituída pela lei, cuja principal atividade é o transporte rodoviário de cargas. Ou seja, as empresas que tenham veículos empregados para transportar mercadorias e bensCTC — Cooperativa de Transporte de CargasComo o próprio nome já deixa claro, CTC é a sigla para as cooperativas ou união de motoristas, que atuam transportando mercadorias. TAC — Transportador Autônomo de CargasPor fim, temos o TAC que engloba as pessoas físicas (CPF) que trabalham no mercado de transporte rodoviário de cargas. Aqui, estão inclusos todos os tipos de autônomos, dos pequenos que circulam em poucas distâncias até os motoristas de grandes caminhões. Entretanto, no TAC existem duas espécies, o Transportador Autônomo de Cargas Agregado e o Transportador Autônomo de Cargas Independente. Entenda a diferença entre eles a seguir. Transportador Autônomo de Cargas AgregadoO Transportador Autônomo de Cargas Agregado é aquele profissional que possui um veículo de transporte e coloca-o a serviço exclusivo de uma transportadora conforme uma remuneração definida. Normalmente, isso acontece quando a empresa de transporte tem uma demanda sazonal muito grande e precisa contratar mais veículos para cumprir com as obrigações. Por exemplo, em épocas de safra. Transportador Autônomo de Cargas IndependenteAo contrário do modelo agregado, o independente presta o serviço para a transportadora de forma eventual e sem exclusividade, mediante a pagamento combinado por cada frete. Neste caso, é uma demanda pontual que a empresa possui e precisa contratar um autônomo para ajuda. <h2>Emissor de MDF-e EGS Sistemas </h2>Viu como é fácil identificar as siglas para preencher corretamente o MDF-e? Como citado, é preciso um software de emissão para MDF-e para cumprir com essa obrigação. Com o Sistema EGS, emitir seu Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (MDFe) é mais fácil do que você imagina. Com poucos passos você emite MDF-e de qualquer modal e ainda fica em dia com suas obrigações com o Fisco. Além disso, essa solução ainda conta com a <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/o-que-e-ciot-para-que-serve-o-ciot-quem-deve-gerar-o-ciot" target="_blank">emissão simplificada do CIOT</a> e CT-e. Uma plataforma completa para facilitar seu dia a dia. Acesse nosso site e conheça mais dessa ferramenta. É só <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-cte-mdfe" target="_blank">clicar aqui!</a>

Diferença de TAC, ETC e CTC dentro do MDF-e

Movimentar uma mercadoria de um local para outro até pode parecer uma tarefa simples. Entretanto, quando essa movimentação necessita de um transportador, o procedimento se torna mais complexo, exigindo documentos específicos. 
Normalmente, o transporte de carga pode ser feito de duas maneiras. Por meio de um transportador próprio ou pela contratação de um prestador de serviço. Ambos requerem licenças e documentos. 
Entretanto, você sabe a diferença entre um prestador de serviço de transporte e um transportador de carga própria? Caso ainda tenha dúvida, você está no lugar certo! 
<h2>O que é um transportador de carga própria? </h2>Um transportador de carga própria pode ser tanto uma empresa (PJ) ou pessoa física (PF), desde que não realize o transporte de forma terceirizada. Basicamente, o que define essa natureza é que ele realize o transporte das próprias mercadorias, por meio de veículos próprios. 
Ou seja, é um transportador que não presta serviços para outros, apenas para si. Isso é muito comum em indústrias ou organizações com cadeia de suprimento integrada, que precisam movimentar, por exemplo, cargas de um estoque para outro, ou levar mercadorias para diferentes unidades. 
Mesmo que a atividade não seja feita visando ganho financeiro, ela é regulamentada pelos órgãos competentes e requer obtenção de licenças e autorizações específicas, assim como o cumprimento de normas de segurança e de transporte de cargas.
<h2>O que é um prestador de serviço de transporte? </h2>Após entender o que é um transportador de carga própria, fica mais fácil saber a diferença para o prestador de serviço de transporte. O prestador de serviço de transporte também pode ser tanto uma empresa quanto um profissional, basta que ofereça serviços de transporte de cargas ou passageiros. 
Esse tipo de prestação de serviço pode ser realizado pelos mais diferentes modais existentes. Por exemplo, rodoviário, aéreo, ferroviário, aquaviário. Nesses casos, o prestador de serviço de transporte pode oferecer seus serviços, de forma remunerada, para empresas ou pessoas físicas. Como toda atividade, o transporte de cargas ou passageiros é uma atividade regulamentada e exige que o prestador de serviço esteja em conformidade com a legislação vigente. O que inclui obter autorizações e licenças, cumprimento de normas de segurança e de fiscalização por parte dos órgãos reguladores competentes e ficar atento às obrigações fiscais relacionadas à emissão de documentos fiscais e ao recolhimento de impostos.Quem regulamenta os transportes de cargas? O transporte de cargas, seja ele feito de forma própria ou por meio de prestação de serviço, é regulamentado no Brasil por diferentes órgãos e entidades, dependendo do tipo de carga e do modo de transporte utilizado. Os principais órgãos responsáveis por essa regulação são:
<ul><li>Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) - responsável por regular o transporte rodoviário de cargas, incluindo o transporte de carga própria. A ANTT emite licenças e autorizações para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte de cargas;
</li><li>Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) - responsável por regular o transporte aquaviário de cargas, incluindo o transporte de carga própria. A ANTAQ emite licenças e autorizações para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte de cargas;
</li><li>Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) - responsável por regular o transporte aéreo de cargas, incluindo o transporte de carga própria. A ANAC emite licenças e autorizações para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte de cargas;
</li><li>Agência Nacional de Transportes Ferroviários (ANTF) - responsável por regular o transporte ferroviário de cargas em todo o território nacional. A ANTF emite autorizações e licenças para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte.
</li></ul>Além desses órgãos, existem outras entidades que também regulamentam o transporte de cargas próprias. Entre elas, temos as secretarias estaduais de transporte e as prefeituras municipais, que podem emitir autorizações e licenças específicas para o transporte de cargas e/ou passageiros em determinadas áreas, ou vias.
<h2>Documentos fiscais obrigatórios para os transportadores de carga própria </h2>Para evitar problemas com os órgãos fiscalizadores, todos os transportadores de carga própria devem emitir alguns documentos fiscais. Esses documentos possibilitam comprovar a movimentação de mercadorias e o pagamento de impostos. Os principais documentos fiscais obrigatórios para os transportadores de carga própria são:
<ul><li>Nota Fiscal Eletrônica (NF-e): documento que comprova a venda de produtos ou a prestação de serviços. No caso do transporte de carga própria, <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/como-funciona-a-nota-fiscal-de-remessa" target="_blank">a nota fiscal deve ser emitida no modelo de remessa</a>. 
</li><li>Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e): documento eletrônico que comprova a prestação de serviços de transporte de cargas. O CT-e é obrigatório para o transporte rodoviário de cargas e deve ser emitido pelo transportador;
</li><li>Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e): documento eletrônico que serve como um resumo de todos os documentos fiscais que serão transportados em um mesmo veículo. O <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/emito-um-ct-e-ou-mdf-e-aprenda-quando-utilizar-cada-um" target="_blank">MDF-e é obrigatório para o transporte de cargas</a> em diversas modalidades, incluindo rodoviário, aquaviário, ferroviário e aéreo.
</li></ul>Além desses documentos obrigatórios, os transportadores de carga própria também devem cumprir outras obrigações fiscais. Sendo elas a emissão de documentos auxiliares (como o Comprovante de Entrega de Carga - CEC), e o recolhimento de impostos (como o ICMS e o ISS), além da entrega de declarações acessórias (como o Sped Fiscal e o EFD-Reinf). 
<h2>Documentos fiscais obrigatórios para os prestadores de serviço de transporte</h2>Assim como os transportadores de cargas próprias, os prestadores de serviço de transporte também são obrigados a emitir o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e). Além, é claro, da Nota Fiscal Eletrônica dos produtos transportados. 
Agora, falaremos dos documentos específicos dessa atividade:
<ul><li>Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (<a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/mudanca-na-emissao-de-nfse-em-brasilia" target="_blank">NFS-e</a>): documento fiscal obrigatório para a prestação de serviços de transporte. A NFS-e é emitida eletronicamente e contém informações sobre o serviço prestado, o prestador de serviços e o tomador do serviço. 
</li><li>Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (<a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/voce-sabe-o-que-e-rntrc" target="_blank">RNTRC</a>): exigido a todos os veículos de carga que realizam transporte terceirizado, desde que tenham capacidade de carga útil acima de 500 quilos.
</li></ul><h2>Emissor de CT-e EGS Sistemas </h2>Viu só como é simples a diferença entre prestador de serviço de transporte e transportador de carga própria? Como visto, independentemente do tipo da operação, é necessário fazer a emissão de documentos obrigatórios, como o CT-e e o MDF-e. 
Para ficar em dia com suas obrigações fiscais, de maneira simples e ágil, conte com o emissor de documentos fiscais da EGS Sistemas! Feito para empresas de todos os portes, você pode começar a testar gratuitamente. 
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Prestador de Serviço de Transporte x Transportador de Carga Própria

A maturidade empresarial é um conceito muito aplicado no mundo dos negócios. Basicamente, refere-se ao nível de quão bem estruturados, gerenciados e mensurados são os processos de uma organização. Entender esse princípio é fundamental para a própria sobrevivência da empresa no mercado.
Para entendermos melhor esse princípio, é importante avaliarmos o cenário nacional. O Brasil registrou a abertura de mais de 3 milhões de empresas em 2022, mas teve mais de 1,6 milhões de negócios encerrados.
Esses dados são do Mapa de Empresas, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), e demonstram o tamanho do universo de abertura e fechamento de empresas.
E quais os principais motivos que levam a um número tão expressivo de fechamento? Segundo o estudo “Sobrevivência das Empresas no Brasil”, da Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com o Sebrae, cerca de um terço das empresas brasileiras fecham em menos de dois anos. Sendo a falta de planejamento e deficiência na gestão como alguns dos principais motivos.
<h2>A importância da maturidade empresarial
</h2>O tempo de permanência de uma empresa no mercado está diretamente ligado com o nível de maturidade que a organização tem. Entretanto, ao contrário do que muitos gestores possam pensar, ter muitos anos, não significa, necessariamente, ter mais maturidade.
Da mesma forma que há empresas novas que contam com níveis de maturidade empresarial bastante elevados, existem empresas com décadas de existência que possuem baixos níveis de maturidade. Todavia, peculiaridades do nicho de cada empresa contribuirão para que uma ou outra consigam sobreviver por mais tempo.
Ou seja, uma empresa com baixo nível de maturidade dificilmente terá sucesso em um mercado bastante desafiador. O que é bastante comum hoje em dia. Por outro lado, nichos com baixa volatilidade e concorrência especializada podem favorecer que empresas com cultura baixa de maturidade continuem a existir.
Dessa forma, podemos entender que, quanto maior o nível de maturidade organizacional, melhor tende a ser a qualidade de seus projetos e produtos. Assim como os riscos são menores e a entrega de valor em seus produtos e serviços aumenta.
<h2>Níveis de maturidade empresarial
</h2>Para facilitar o entendimento do conceito de maturidade empresarial, podemos fazer uma analogia com o tempo de vida de uma pessoa. Um bebê precisa passar por etapas ao longo da vida para atingir maturidade. As experiências, desafios, aprendizados e outros elementos fazem com que as pessoas tenham cada vez mais maturidade.
Isso acontece da mesma forma com uma empresa. O caminho percorrido pela organização, sua solidez no mercado, experiência e demais fatores servirão para fortalecer a maturidade. Entretanto, para que ela tenha maior maturidade, é preciso saber aprender e evoluir com tudo isso.
Existem diferentes formas de avaliar o nível de maturidade de uma organização. Por exemplo, o Modelo de maturidade de Hammer e o Business Process Management Notation (BPMN). Para este artigo, usaremos de exemplo o modelo Malcolm Baldrige National Quality Award (MBNQA), por trazer critérios mais simples de serem entendidos e aplicados por todos os empresários.
O MBNQA estabelece 4 níveis de maturidade e 7 critérios de excelência em cada um deles. Para entender em qual você está, basta analisar os critérios. São eles:
1 – Liderança
Avalia o papel desempenhado por aqueles que ocupam posição de comando dentro da organização.
<ul><li>Nível 1: define metas e objetivos e cobra seu cumprimento
</li><li>Nível 2: faz o acompanhamento periódico de desempenho
</li><li>Nível 3: adota uma filosofia holística e pensa a longo prazo
</li><li>Nível 4: há uma preocupação em formar novos líderes para o futuro da empresa
</li></ul>2 – Planejamento estratégico
Avalia a maneira com que a empresa estabelece e conduz suas estratégias de negócio e planos de ação.
<ul><li>Nível 1: visão limitada ao cumprimento de metas de curto prazo
</li><li>Nível 2: análise estratégica global, pensando a curto, médio e longo prazo
</li><li>Nível 3: planos de ação alinhados aos objetivos estratégicos
</li><li>Nível 4: integração entre as diferentes áreas do negócio
</li></ul>3 – Foco no cliente
Avalie como a empresa se relaciona com seus clientes e os coloca no centro de suas decisões.
<ul><li>Nível 1: o cliente não é prioridade
</li><li>Nível 2: há uma maior preocupação com a satisfação do cliente
</li><li>Nível 3: identificam-se e exploram-se as melhores oportunidades para satisfazer os clientes
</li><li>Nível 4: o cliente se torna o centro das atenções e suas necessidades são analisadas em detalhes
</li></ul>4 – Gestão do conhecimento
Avalie como a empresa gerencia seus dados e informações e difunde o conhecimento entre os colaboradores.
<ul><li>Nível 1: o conhecimento se concentra nos mais experientes
</li><li>Nível 2: inicia-se o compartilhamento de experiências entre as áreas do negócio
</li><li>Nível 3: busca-se documentar e tornar disponível todo o conhecimento relevante
</li><li>Nível 4: criam-se ciclos de aprendizagem para que os conhecimentos sejam compartilhados sistematicamente
</li></ul>5 – Foco da força de trabalho
Avalie como a empresa utiliza e desenvolve a sua força de trabalho, extraindo de seus funcionários o potencial máximo.
<ul><li>Nível 1: os colaboradores devem apenas cumprir suas tarefas de rotina
</li><li>Nível 2: reconhece-se a importância de desenvolver o potencial de cada colaborador
</li><li>Nível 3: as pessoas estão alinhadas aos objetivos estratégicos e buscam aplicar seus conhecimentos em projetos inovadores da empresa
</li><li>Nível 4: as pessoas estão felizes com a empresa em que trabalham
</li></ul>6 – Gerenciamento de processos
Avalie como os principais processos são projetados, conduzidos e aprimorados.
<ul><li>Nível 1: as pessoas se dedicam mais a reagir a problemas e imprevistos
</li><li>Nível 2: os processos começam a ser padronizados
</li><li>Nível 3: todos os processos se encontram padronizados e integrados
</li><li>Nível 4: integração sistêmica de processos padronizados abrange aliados estratégicos
</li></ul>7 – Resultados
Avalia o desempenho geral da empresa em suas áreas mais sensíveis e relevantes e faz um comparativo com os concorrentes.
<ul><li>Nível 1: os resultados são pouco consistentes
</li><li>Nível 2: os resultados são analisados com mais afinco e tendências são identificadas
</li><li>Nível 3: os resultados são analisados sistematicamente e começa-se a identificar tendências de melhoria
</li><li>Nível 4: os resultados se equiparam a referenciais globais
</li></ul><h2>Estar em um nível baixo é um problema?
</h2>Para entender melhor como anda esse cenário atualmente, o Opinion Box e a Siteware fizeram o maior estudo sobre maturidade de gestão já feito no país. Confira a seguir os principais resultados da pesquisa
Com base no levantamento “Maturidade de Gestão 2021: um raio-X das empresas brasileiras e insights para aperfeiçoar a gestão do seu negócio”, do Opinion Box e da Siteware, a maioria das empresas ainda precisa evoluir muito em níveis de maturidade gestão.
Dados da pesquisa mostram que 78% das empresas fazem um planejamento estratégico, porém 34% não sabem quais os métodos de gestão utilizados na empresa. Além disso, apenas 29% acompanham indicadores-chaves de desempenho (KPI).
Portanto, ser uma empresa com baixo nível de maturidade não é um problema, pois, considera-se isso como uma fase natural da vida de uma organização. Entretanto, quando isso não é monitorado, a fim de evoluir nos níveis, a empresa, sim, tem um problema. Afinal, espera-se que uma empresa, ao longo dos anos, vá evoluindo em sua maturidade.
<h2>Como aumentar o nível de maturidade empresarial?
</h2>Continuando nossa analogia com a vida das pessoas, da mesma forma que os seres humanos ganham maturidade com o passar do tempo, as empresas também tendem a elevar seus níveis de maturidade ao longo dos anos.
Quando trabalhada de forma correta, essa maturidade é revertida em resultados. Para aumentar o nível de maturidade empresarial, a empresa deve implementar processos em todas as etapas e setores. Principalmente com métodos quantificáveis para gerenciar e controlar esses processos.
Com o uso de ferramentas tecnológicas, como softwares de gestão, a organização terá a possibilidade de identificar o nível de maturidade, a fim de traçar estratégias de melhorias e evolução. Conseguindo, assim, tornar-se cada vez mais madura.
Quer saber como aumentar o seu nível de maturidade empresarial? Conte com nosso software de gestão. <a href="https://egssistemas.com.br/sistema-de-gestao-empresarial-erp" target="_blank">Clique aqui</a> e saiba mais!

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