O mercado de transporte e logística está em constante transformação, impulsionado pela necessidade de maior eficiência e redução de custos. Neste cenário, o Transportation Management System (TMS), ou Sistema de Gerenciamento de Transporte, se destaca como uma solução essencial para empresas que buscam otimizar suas operações. Este guia completo aborda todos os aspectos do TMS e como ele pode transformar a gestão logística.
O que é um TMS?
O TMS é um software desenvolvido para gerenciar e otimizar os processos relacionados ao transporte de mercadorias. Ele abrange desde o planejamento e a rotação de entregas até o monitoramento em tempo real das cargas, garantindo mais controle e visibilidade. Além disso, o sistema automatiza a geração de documentação fiscal, como <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/emito-um-ct-e-ou-mdf-e-aprenda-quando-utilizar-cada-um" target="_blank">MDF-e e CT-e</a>, e realiza auditorias de faturas de frete, proporcionando maior segurança financeira.
Com funcionalidades robustas, o TMS também gera relatórios detalhados que ajudam na análise de performance das operações, identificando gargalos e oportunidades de melhoria.
Principais funcionalidades do TMS:
Cálculo de Frete: Automatiza o cálculo dos custos de transporte, considerando variáveis como distância, peso e tipo de mercadoria, auxiliando na escolha da transportadora mais adequada para cada envio.
Gestão de Despacho: Facilita a comunicação com transportadoras e serviços postais, otimizando processos de expedição por meio da geração automática de etiquetas e documentos necessários.
Rastreamento de Entregas: Permite o acompanhamento em tempo real dos status de entrega, proporcionando maior transparência e possibilitando notificações proativas aos clientes sobre o andamento de seus pedidos.Auditoria de Faturas: Auxilia na conferência de faturas emitidas por transportadoras, identificando divergências e garantindo a precisão nos pagamentos, o que contribui para uma gestão financeira mais eficiente.Emissões Fiscais: Junto com o TMS, integrado ao seu ERP, é possível emitir documentos fiscais de transporte, tais como <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-cte-mdfe" target="_blank">CTe e MDFe</a>.
Benefícios da implementação do TMS:
Redução de custos operacionais: A automação e otimização dos processos logísticos resultam em economia significativa, eliminando desperdícios e melhorando a alocação de recursos.
Otimização de Rotas e Planejamento de Entregas: Com o uso de dados em tempo real, o TMS permite traçar rotas mais eficientes, reduzindo o tempo de entrega e aumentando a satisfação dos clientes.
Melhoria na Visibilidade dos Processos: Proporciona uma visão abrangente de todas as etapas da cadeia logística, facilitando o monitoramento e a tomada de decisões estratégicas.
Dados do mercado de TMS:
O mercado de sistemas de gestão de transporte tem apresentado crescimento significativo nos últimos anos. Estima-se que o tamanho do mercado global de <a href="https://egssistemas.com.br/erp/gerenciamento-de-transporte-tms" target="_blank">TMS</a> atingirá US$ 3,19 bilhões até 2029, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 8,92% entre 2024 e 2029 (fonte: terra.com.br)
No Brasil, o transporte de carga representa mais de 9% do PIB e 61% do volume de mercadorias transportadas no país. Apesar disso, mais de 40% das empresas de logística ainda utilizam planilhas como principal ferramenta de gestão, indicando um potencial significativo para a adoção de sistemas mais avançados como o TMS.
Empresas que implementam TMS em sua Logística
A implementação de um <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/por-que-sua-empresa-precisa-de-um-tms-beneficios-e-funcionalidades" target="_blank">TMS traz benefícios</a> significativos para as empresas. Ele pode reduzir custos operacionais em até 15% (Fonte: Aberdeen Group), ao otimizar processos e eliminar desperdícios. Também aumenta a eficiência operacional ao automatizar tarefas repetitivas, diminuindo erros manuais e melhorando a produtividade. Além disso, entregas mais rápidas e precisas resultam em clientes mais satisfeitos, um diferencial competitivo no mercado.
Outro ponto importante é a visibilidade aprimorada. O rastreamento em tempo real das cargas permite que as empresas acompanhem o progresso das entregas e notifiquem os clientes de forma proativa. Essa transparência contribui para uma gestão mais confiável e estratégica.
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Qual a diferença entre TMS e WMS?
Tanto o TMS quanto o WMS foram desenvolvidos para otimizar a cadeia de suprimentos e os processos logísticos de uma empresa. No entanto, cada sistema possui objetivos, funcionalidades e áreas de atuação distintas, atendendo a necessidades específicas dentro da logística.
TMS
O TMS foi desenvolvido com o objetivo principal de aprimorar o gerenciamento e a eficiência no transporte de mercadorias. Ele administra diversos aspectos relacionados ao transporte, como controle de custos de veículos e planejamento de rotas. Entre as principais funcionalidades do TMS, destaca-se a otimização das rotas, o monitoramento em tempo real das entregas e a seleção das transportadoras, tudo com o intuito de reduzir custos e melhorar a eficiência.
WMS (Warehouse Management System)
O WMS é responsável por gerenciar todas as <a href="https://egssistemas.com.br/erp/controle-de-estoque" target="_blank">operações dentro do armazém</a>, controlando a entrada de mercadorias, otimizando o layout, a distribuição e o armazenamento. Seu objetivo principal é manter o estoque organizado e eficiente. Dentre as suas funções essenciais, destacam-se o controle de estoque, o recebimento e a armazenagem de produtos, além do rastreamento e da localização precisa das mercadorias dentro do armazém.
Em resumo, o TMS tem como foco principal o gerenciamento do transporte de mercadorias, otimizando rotas, monitorando entregas e reduzindo os custos com frete. Já o WMS é responsável pela gestão da movimentação de mercadorias dentro do estoque ou armazém, garantindo uma organização e eficiência no processo de armazenagem.
Sustentabilidade e TMS
Otimização de Rotas: Diminui viagens desnecessárias, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa.
Menor Consumo de Combustíveis: Redução significativa do consumo de combustíveis fósseis.
Impacto Socioambiental Positivo: Ajuda empresas a atingir metas de sustentabilidade, cada vez mais valorizadas no mercado.
Redução de Custos: Ao melhorar a eficiência ambiental, as organizações também conseguem economizar recursos financeiros.
Eficiência em Logística - EGS Sistemas
A adoção de um TMS é um passo essencial para empresas que desejam modernizar suas operações logísticas. Ao mesmo tempo, a utilização de um WMS complementa as funções do TMS, garantindo uma gestão eficiente tanto no transporte quanto no armazenamento de mercadorias. Essas duas ferramentas, fazem parte do Sistemas ERP da EGS Sistemas, são integradas e trabalham em conjunto com outras soluções para transformar a gestão empresarial em uma operação mais inteligente.
Com acesso online, você pode gerenciar sua operação de qualquer lugar, acompanhando em tempo real todos os fluxos internos e externos. A plataforma oferece recursos desde o controle inicial, como ordens de coleta, até a averbação automática, geração de EDI e muito mais. E o melhor: tudo está perfeitamente integrado com o ERP da sua empresa, garantindo uma gestão mais eficiente e ágil.
Se você quer transformar a logística e a gestão da sua empresa, <a href="https://egssistemas.com.br/erp/gerenciamento-de-transporte-tms" target="_blank">entre em contato</a> com nossa equipe de especialistas. Estamos prontos para ajudar você a encontrar a solução ideal para suas necessidades.

Reduza custos logísticos em até 15% - Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS

Já pensou trabalhar remotamente fazendo a venda de produtos onde toda a responsabilidade de estoque e entrega é do fornecedor? Você como vendedor não lidará com as responsabilidades de envio e muito menos de estoque.O que é Dropshipping?É um novo modelo de e-commerce, onde o vendedor realiza a venda de forma online sem ter estoque. O estoque é listado através dos fornecedores listados em sua loja virtual.O fornecedor é responsável pelo pedido realizado pelo cliente e repassado pela loja, encarregando-se de embalar e enviar o produto no endereço da entrega. Esse pedido pode ser realizado dentro do Brasil ou fora.Dropshipping: processo de pedido Após entender o que é o Dropshipping entenda o processo na prática:<ol><li>O cliente realiza o pedido dentro da sua loja virtual, de acordo com a lista disponível, escolhe os produtos do catálogo;
</li><li> Você vendedor enviará os pedidos e ordem de compra para o fornecedor onde o mesmo vai faturar os pedidos</li><li>O fornecedor cuida da embalagem e faz a entrega;</li></ol>Dropshipping: na práticaEm detalhes vamos explicar os processos de pedidos no Dropshipping, não foge do comum, porém caso tenha interesse em começar a trabalhar com o com esse padrão de loja virtual você precisa compreender para garantir o sucesso da venda. Passo 1 - Mantenha as listas dos produtos dos fornecedores sempre atualizadasAos pensar em fazer as vendas, você precisa identificar bons fornecedores
As listas são disponibilizadas pelos fornecedores todos os dias ou nos períodos definidos. Mas precisam estar atualizadas para não vender um produto que não esteja disponível.O mais recomendado é que seja feita em tempo real por meio de automações como softwares em nuvem.Passo 2 - Seu cliente realiza o pedido pela internetÉ o momento que todos nós conhecemos como funciona: Cliente está em busca do produto e começa as pesquisas. Após identificar onde ele realizará a compra, haverá a escolha do produto e colocará os produtos no carrinho e a compra é finalizada após a aprovação do pagamento.Vale ressaltar que é fundamental que você tenha um <a href="https://egssistemas.com.br/erp/gestao-de-relacionamento-com-o-cliente-crm" target="_blank">CRM</a> para ter as informações fundamentais dos seus clientes como e-mail, telefone, endereço, data de aniversário e assim por diante com o objetivo de formalizar a venda e ter um contato com o cliente de maior qualidade.Passo 3 - Venda finalizada, pedido repassado para o fornecedor Após o cliente finalizar a compra no site, é preciso passar a venda para o fornecedor processar o pedido. Caso os processos estejam automatizados é feito de forma automática.Há empresas que sabemos que ainda precisam da mão humana preenchendo algumas informações que podem acarretar erros como falhas no estoque, na troca de informações e prejudicando sua interação com o cliente.Passo 4 - Finalização do pedido e envioÚltima parte de todo o processo de separação e entrega. Lembre-se que para a venda ser de sucesso não basta apenas vender, precisa ter um relacionamento com o cliente no pós venda. Esse processo é de total responsabilidade também do fornecedor do produto. Empresas que utilizam o método DropshippingÉ mais comum do que pensamos e provavelmente você como consumidor já deve ter comprado algo em alguma dessas empresas, temos diversos exemplos internacionais e nacionais, mas vamos destacar apenas alguns:Amazon: Há mais de 30 anos no mercado, é um e-commerce conhecido no mundo inteiro, onde comercializa produto eletrônicos, livros, e demais itens;Mercado Livre: Empresa que há mais de 20 anos traz a possibilidade para empresas e pessoas comprarem, venderem, pagarem ou anunciarem de forma online produtos.Madeira e Madeira: Empresa referência em atender consumidores que precisam de móveis. Ressaltando o bom atendimento e interatividade com o clienteDicas para começar o DropshippingVamos dar algumas dicas para que você possa começar o Dropshipping e evitar riscos comuns. Veja quais são:<ul><li>Escolha o ramo ou melhor o nicho de mercado que vai seguir: Através dessa escolha conseguirá escolher os fornecedores, analisar o mercado concorrente e poderá trazer novidades e aumentar suas vendas consequentemente;
</li><li>Fornecedores confiáveis: Pesquise e analise os fornecedores, são eles que trabalharam diretamente com você, tire as dúvidas que tiver, como cobrança de taxas de entrega, quantidade mínima etc;
</li><li>Defina a plataforma de venda: Defina se venda em uma loja própria ou Marketplace, cada uma possui sua particularidade como identidade visual, catálogo etc; </li><li>Divulgue seu negócio: Aproveite para investir em anúncios em redes sociais ou até mesmo no Google.</li></ul>Entenda as vantagens do DropshippingVocê nesse artigo já entendeu o que é o Dropshipping, como funciona, obteve exemplos dessa ferramenta, agora vamos te mostrar como é vantajoso trabalhar com essa ferramenta:<ul><li>Redução de custos: Não precisa ter espaço físico, estoque e muito menos comprar embalagens para despachar o pedido;
</li><li>Diversificação de produtos: Com a metodologia de vendas online, a diversificação de fornecedores é gigantesca pois você pode vender mais que um produto que esteja dentro do nicho que definiu ou expandir flexibilizando o seu catálogo;
</li><li>Automação de processos: Você pode cuidar das suas vendas de onde estiver pois se trata de um processo online, sem precisar se deslocar poupando tempo.</li></ul>Desvantagens e riscos DropshippingComo todo negócio possui vantagens e desvantagens com o Dropshipping não seria diferente, vamos destacar alguns riscos. Exemplos:<ul><li>Problema nas entregas: Como essa função é do fornecedor logo, não há um controle pode acarretar problemas na entrega;
</li><li>Menor lucro: Logo, suas vendas, os valores são divididos e você não recebe a maior parte das vendas;
</li><li>Fornecedores confiáveis: Maior desafio é encontrar fornecedores que sejam confiáveis e com produtos de qualidade que entreguem os produtos no prazo, o que pode prejudicar muito sua imagem no mercado;
</li><li>Sazonalidade: Atente-se ao mercado e as tendências para ficar sempre em evolução para não afetar o ritmo das vendas e deixar de aproveitar as oportunidades</li></ul>Entendeu o que é Dropshipping?Inicie no Dropshipping de forma prática e fácil! Você está pronto para começar? O modelo de Dropshipping é a escolha perfeita para quem quer empreender sem a necessidade de investir em estoque ou se preocupar com a logística de entregas. Com ele, você pode focar no que realmente importa: fazer seu negócio crescer, oferecendo uma experiência incrível para seus consumidores.
A EGS está aqui para tornar essa jornada ainda mais fácil! Com nosso<a href="https://egssistemas.com.br/sistema-de-gestao-empresarial-erp" target="_blank"> software em nuvem</a>, você vai contar com ferramentas poderosas para gerenciar sua carteira de clientes, controlar suas finanças, carteira de clientes e fornecedores e muito mais. Essa é a oportunidade que você estava esperando para transformar seu sonho em realidade!

Dropshipping: O que é, por onde começar, e dicas para começar o ano de 2025

O que é o PDV?O PDV conhecido também como ponto de venda auxilia nas vendas e na organização dos seus negócios, através dele que entra o dinheiro da sua empresa. Hoje há uma variedade de softwares que possuem a ferramenta integrada com outros módulos de gestão que podem auxiliar no processo de venda tais como: controle de estoque, <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-nfe" target="_blank">emissão de NFe</a> e NFCe, gestão de vendas e compras.A utilização dessa ferramenta é bem comum, podemos vê-las em supermercados, farmácias, lojas entre outros. O cliente vai até o caixa para finalizar a compra. Há disponibilidade de ter atendimento com os operadores de caixa no PDV comum ou ir diretamente nos caixas de autoatendimento também conhecidos como Self - Checkout onde todo o processo é feito pelo cliente.O que significa PDV?PDV é a sigla para PONTO DE VENDA, e podemos definir como <a href="https://egssistemas.com.br/pdv-online" target="_blank">frente de caixa</a>, com a função principal de auxiliar em todo o processo de vendas de pontos físicos ou e-commerce.
Qual a função do PDV?A função principal do PDV é registrar as vendas dos estabelecimentos, sejam elas realizadas via ligação, mensagem ou online. Possibilitando escolher as formas de pagamento e emitir o cupom fiscal.Qual segmento de negócio se aplica o PDV?O PDV em si está relacionado com vendas. Automaticamente relacionamos ele com mercado, farmácias, podemos também encontrá-los em distribuidoras que comercializam para o consumidor final de forma online ou presencial.Como um PDV Integrado ao ERP Facilita a Gestão de EstoqueDuas ferramentas essenciais para seu negócio: estoque e PDV. Agora as duas juntas, com integração pode lhe trazer benefícios e tranquilidade. O uso da ferramenta integrada lhe trará o <a href="https://egssistemas.com.br/erp/controle-de-estoque" target="_blank">estoque atualizado em tempo real</a> e você saberá quantos itens ainda possui no estoque, em qual depósito está o produto, trazendo a agilidade de retorno PDV integrado com ERPSabemos que repetição, falta de controle interno dos setores atrapalha muito no crescimento e resultados da empresa. O mundo cobra que sejamos dinâmicos e que obtenhamos resultados de maneira rápida. O ERP simplifica a rotina centralizando e automatizando processos. O objetivo de ter uma plataforma integrada com seu PDV é a transformação e trazer a tecnologia para seu negócio evitando erros. Vamos entender quais são os benefícios de trabalhar com as duas ferramentas integradas:DADOS EM TEMPO REALSuas vendas sendo finalizadas e automaticamente os produtos do estoque sendo contabilizados, evitando a falta ou o excesso de compra de itens.EMISSÃO DE NOTA FISCALAo finalizar a venda e o pagamento for reconhecido, emita a nota fiscal ou <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-nfce" target="_blank">cupom fiscal</a> para o cliente, de forma automatizada com os dados coletados do sistema e fique dentro das obrigações fiscais. CONTROLE FINANCEIROPDV e financeiro integrado é a visibilidade total de todas as transações da sua empresa e acompanhamento do fluxo de caixa, evitando furos, despesas desnecessárias.Qual a importância do PDV para os negócios?A função principal é finalizar a compra junto com o cliente. Muitos empreendedores reconhecem sua importância, porém hoje é uma necessidade. O PDV dentro do seu negócio te possibilitará:ABERTURA DE CAIXAFazer a abertura e fechamento do caixa de forma diária, mostrando o saldo no final do dia, quanto tem de troco e afins.CONTROLE DE VENDASCom o Sistema de PDV em sua loja você consegue fazer as conferências e finalização das compras, verificar se há descontos que podem ser concedidos. Tendo assim um controle mais eficiente das vendas.CONTROLE DE ESTOQUENo comércio o giro de mercadorias é grande, com o PDV assim que você dá entrada no estoque e faz a venda da mercadoria e finaliza a compra, seu estoque é atualizado de forma automática caso tenha a integração entre as funções.EQUIPAMENTOS PDVEstamos falando dessa ferramenta que ajuda milhares de comerciantes no seu dia a dia, além do software é necessário também que a empresa adquira alguns equipamentos para o PDV funcionar de forma correta, eles variam para cada estabelecimento, os mais comuns são:<ul><li>Impressora para cupom;
</li><li>Leitor de código de barras;
</li><li>Balança
</li><li>Máquina de cartão
</li></ul>Quem possui o PDV EGS tem muitas vantagens!Garanta no seu estabelecimento a agilidade que você merece com uma integração total ao ERP. Com nosso sistema, seu estoque será atualizado em tempo real, você terá controle total sobre as finanças da sua empresa e automatização na emissão de cupons e notas fiscais. Além disso, é um sistema 100% online, acessível de qualquer lugar do Brasil, até mesmo pelo seu celular. Atende desde pequenas até grandes empresas, ajustando-se às suas necessidades. Com todas essas vantagens, a EGS oferece soluções completas para impulsionar o seu negócio. Conheça agora!

Perdendo Vendas? Veja como um PDV integrado ao ERP pode te ajudar

A partir de 2 de janeiro de 2025, a Nota Fiscal de modelo 4 será substituída pela <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-nfe" target="_blank">Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)</a> modelo 55, que deverá ser emitida por meio de um sistema digital. Essa mudança realizada pelo CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária) e a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, é um passo significativo para a automação fiscal e trará maior eficiência e segurança aos processos de registro de transações.
Para garantir a adaptação e comodidade a esse novo processo, é fundamental que os produtores rurais adotem <a href="https://egssistemas.com.br/sistema-de-gestao-empresarial-erp" target="_blank">sistemas de gestão empresarial (ERPs)</a> que facilitem a emissão da NF-e e integrando a outras ferramentas necessárias para o seu dia a dia, deixando de ser algo burocrático.
Com a implantação da NF-e, todas as transações passarão a ser registradas de forma digital, proporcionando maior agilidade e segurança para os órgãos fiscalizadores.
Ajuste Sinief nº 27/2024
Em conformidade com o Ajuste Sinief nº 27/2024, a utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) será obrigatória para substituir a Nota Fiscal modelo 4.A partir de 3 de fevereiro de 2025, produtores rurais com faturamento superior a R$360.000,00 anuais deverão começar a emitir NF-e. Para os demais produtores, com faturamento inferior a esse valor, o prazo para adequação é até o ano de 2026. Após essas datas, a emissão de Notas Fiscais modelo 4 será descontinuada.

Obrigatoriedade da NFe para Produtor Rural a partir de Janeiro de 2025

Código de Enquadramento do IPI: Guia Completo e Descomplicado

O Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (<a href="https://mdfe-portal.sefaz.rs.gov.br/Site/Legislacao" target="_blank">MDF-e</a>) é uma espécie de documento digital que substituiu o Manifesto de Carga Modelo 25. O MDF-e concentra todos os documentos fiscais, como nota fiscal e conhecimento de transporte, que estão sendo transportados pelo veículo. A responsabilidade pela emissão do MDF-e é de quem está realizando o transporte, exceto quando é realizada contratação de motoristas autônomos. Nessas situações, quem deve emitir o manifesto eletrônico é a empresa contratante, independentemente se for remetente ou destinatário. Depois de emitir o MDF-e, o usuário precisa fazer a transmissão desse documento para a Secretária da Fazenda (Sefaz) do estado. Por sua vez, a Sefaz realizará a autorização on-line do MDF-e para poder ser gerado o Documento Auxiliar do Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (DAMDFE). <h2>Principais objetivos do MDF-e: </h2><ul><li>Concentrar as informações sobre a carga, no que diz respeito aos vários CT-e e NF-e que o mesmo veículo precisa;
</li><li>Trazer mais segurança fiscal para o transporte;
</li><li>Conferir mais agilidade ao registro dos documentos; 
</li><li>Facilitar a identificação dos responsáveis pelo transporte da carga, durante cada trecho e percurso; 
</li><li>Documentar todas as alterações ou substituições quanto às unidades de transporte, carga ou até mesmo os motoristas;
</li><li>Possibilitar o rastreamento da circulação física da carga, uma vez que registra todo o percurso, do começo ao fim; 
</li><li>Agilizar os procedimentos de conferência e vistorias nos postos de fiscalização. </li></ul><h2>O que é preciso para emitir MDF-e</h2>Basicamente, para conseguir emitir o MDF-e a empresa responsável precisa ser credenciada como emissor de CT-e ou NF-e na Sefaz do seu estado. Em seguida, adquirir um Certificado Digital para validar juridicamente o documento eletrônico. Por fim, será preciso <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-cte-mdfe" target="_blank">contratar um software emissor de MDF-e como o da EGS Sistemas.</a> Na hora de emitir o MDF-e, é preciso especificar o tipo de transportador, mas é aqui que muitos ficam na dúvida entre as opções: ETC, CTC e TAC. Felizmente, é bem fácil entender o que significa cada uma dessas siglas e, dessa maneira, evitar erros de preenchimento no documento. <h2>Entenda a diferença de ETC, CTC e TAC. </h2>ETC, CTC e TAC são três categorias do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC), criado pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Em resumo, essas categorias são usadas para classificar os diferentes tipos de transportadora ou operador. ETC — Empresa de Transporte de CargasO ETC é uma pessoa jurídica devidamente constituída pela lei, cuja principal atividade é o transporte rodoviário de cargas. Ou seja, as empresas que tenham veículos empregados para transportar mercadorias e bensCTC — Cooperativa de Transporte de CargasComo o próprio nome já deixa claro, CTC é a sigla para as cooperativas ou união de motoristas, que atuam transportando mercadorias. TAC — Transportador Autônomo de CargasPor fim, temos o TAC que engloba as pessoas físicas (CPF) que trabalham no mercado de transporte rodoviário de cargas. Aqui, estão inclusos todos os tipos de autônomos, dos pequenos que circulam em poucas distâncias até os motoristas de grandes caminhões. Entretanto, no TAC existem duas espécies, o Transportador Autônomo de Cargas Agregado e o Transportador Autônomo de Cargas Independente. Entenda a diferença entre eles a seguir. Transportador Autônomo de Cargas AgregadoO Transportador Autônomo de Cargas Agregado é aquele profissional que possui um veículo de transporte e coloca-o a serviço exclusivo de uma transportadora conforme uma remuneração definida. Normalmente, isso acontece quando a empresa de transporte tem uma demanda sazonal muito grande e precisa contratar mais veículos para cumprir com as obrigações. Por exemplo, em épocas de safra. Transportador Autônomo de Cargas IndependenteAo contrário do modelo agregado, o independente presta o serviço para a transportadora de forma eventual e sem exclusividade, mediante a pagamento combinado por cada frete. Neste caso, é uma demanda pontual que a empresa possui e precisa contratar um autônomo para ajuda. <h2>Emissor de MDF-e EGS Sistemas </h2>Viu como é fácil identificar as siglas para preencher corretamente o MDF-e? Como citado, é preciso um software de emissão para MDF-e para cumprir com essa obrigação. Com o Sistema EGS, emitir seu Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (MDFe) é mais fácil do que você imagina. Com poucos passos você emite MDF-e de qualquer modal e ainda fica em dia com suas obrigações com o Fisco. Além disso, essa solução ainda conta com a <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/o-que-e-ciot-para-que-serve-o-ciot-quem-deve-gerar-o-ciot" target="_blank">emissão simplificada do CIOT</a> e CT-e. Uma plataforma completa para facilitar seu dia a dia. Acesse nosso site e conheça mais dessa ferramenta. É só <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-cte-mdfe" target="_blank">clicar aqui!</a>

Diferença de TAC, ETC e CTC dentro do MDF-e

Movimentar uma mercadoria de um local para outro até pode parecer uma tarefa simples. Entretanto, quando essa movimentação necessita de um transportador, o procedimento se torna mais complexo, exigindo documentos específicos. 
Normalmente, o transporte de carga pode ser feito de duas maneiras. Por meio de um transportador próprio ou pela contratação de um prestador de serviço. Ambos requerem licenças e documentos. 
Entretanto, você sabe a diferença entre um prestador de serviço de transporte e um transportador de carga própria? Caso ainda tenha dúvida, você está no lugar certo! 
<h2>O que é um transportador de carga própria? </h2>Um transportador de carga própria pode ser tanto uma empresa (PJ) ou pessoa física (PF), desde que não realize o transporte de forma terceirizada. Basicamente, o que define essa natureza é que ele realize o transporte das próprias mercadorias, por meio de veículos próprios. 
Ou seja, é um transportador que não presta serviços para outros, apenas para si. Isso é muito comum em indústrias ou organizações com cadeia de suprimento integrada, que precisam movimentar, por exemplo, cargas de um estoque para outro, ou levar mercadorias para diferentes unidades. 
Mesmo que a atividade não seja feita visando ganho financeiro, ela é regulamentada pelos órgãos competentes e requer obtenção de licenças e autorizações específicas, assim como o cumprimento de normas de segurança e de transporte de cargas.
<h2>O que é um prestador de serviço de transporte? </h2>Após entender o que é um transportador de carga própria, fica mais fácil saber a diferença para o prestador de serviço de transporte. O prestador de serviço de transporte também pode ser tanto uma empresa quanto um profissional, basta que ofereça serviços de transporte de cargas ou passageiros. 
Esse tipo de prestação de serviço pode ser realizado pelos mais diferentes modais existentes. Por exemplo, rodoviário, aéreo, ferroviário, aquaviário. Nesses casos, o prestador de serviço de transporte pode oferecer seus serviços, de forma remunerada, para empresas ou pessoas físicas. Como toda atividade, o transporte de cargas ou passageiros é uma atividade regulamentada e exige que o prestador de serviço esteja em conformidade com a legislação vigente. O que inclui obter autorizações e licenças, cumprimento de normas de segurança e de fiscalização por parte dos órgãos reguladores competentes e ficar atento às obrigações fiscais relacionadas à emissão de documentos fiscais e ao recolhimento de impostos.Quem regulamenta os transportes de cargas? O transporte de cargas, seja ele feito de forma própria ou por meio de prestação de serviço, é regulamentado no Brasil por diferentes órgãos e entidades, dependendo do tipo de carga e do modo de transporte utilizado. Os principais órgãos responsáveis por essa regulação são:
<ul><li>Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) - responsável por regular o transporte rodoviário de cargas, incluindo o transporte de carga própria. A ANTT emite licenças e autorizações para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte de cargas;
</li><li>Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) - responsável por regular o transporte aquaviário de cargas, incluindo o transporte de carga própria. A ANTAQ emite licenças e autorizações para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte de cargas;
</li><li>Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) - responsável por regular o transporte aéreo de cargas, incluindo o transporte de carga própria. A ANAC emite licenças e autorizações para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte de cargas;
</li><li>Agência Nacional de Transportes Ferroviários (ANTF) - responsável por regular o transporte ferroviário de cargas em todo o território nacional. A ANTF emite autorizações e licenças para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte.
</li></ul>Além desses órgãos, existem outras entidades que também regulamentam o transporte de cargas próprias. Entre elas, temos as secretarias estaduais de transporte e as prefeituras municipais, que podem emitir autorizações e licenças específicas para o transporte de cargas e/ou passageiros em determinadas áreas, ou vias.
<h2>Documentos fiscais obrigatórios para os trasportadores de carga própria </h2>Para evitar problemas com os órgãos fiscalizadores, todos os transportadores de carga própria devem emitir alguns documentos fiscais. Esses documentos possibilitam comprovar a movimentação de mercadorias e o pagamento de impostos. Os principais documentos fiscais obrigatórios para os transportadores de carga própria são:
<ul><li>Nota Fiscal Eletrônica (NF-e): documento que comprova a venda de produtos ou a prestação de serviços. No caso do transporte de carga própria, <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/como-funciona-a-nota-fiscal-de-remessa" target="_blank">a nota fiscal deve ser emitida no modelo de remessa</a>. 
</li><li>Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e): documento eletrônico que comprova a prestação de serviços de transporte de cargas. O CT-e é obrigatório para o transporte rodoviário de cargas e deve ser emitido pelo transportador;
</li><li>Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e): documento eletrônico que serve como um resumo de todos os documentos fiscais que serão transportados em um mesmo veículo. O <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/emito-um-ct-e-ou-mdf-e-aprenda-quando-utilizar-cada-um" target="_blank">MDF-e é obrigatório para o transporte de cargas</a> em diversas modalidades, incluindo rodoviário, aquaviário, ferroviário e aéreo.
</li></ul>Além desses documentos obrigatórios, os transportadores de carga própria também devem cumprir outras obrigações fiscais. Sendo elas a emissão de documentos auxiliares (como o Comprovante de Entrega de Carga - CEC), e o recolhimento de impostos (como o ICMS e o ISS), além da entrega de declarações acessórias (como o Sped Fiscal e o EFD-Reinf). 
<h2>Documentos fiscais obrigatórios para os prestadores de serviço de trasporte</h2>Assim como os transportadores de cargas próprias, os prestadores de serviço de transporte também são obrigados a emitir o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e). Além, é claro, da Nota Fiscal Eletrônica dos produtos transportados. 
Agora, falaremos dos documentos específicos dessa atividade:
<ul><li>Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e): documento fiscal obrigatório para a prestação de serviços de transporte. A NFS-e é emitida eletronicamente e contém informações sobre o serviço prestado, o prestador de serviços e o tomador do serviço. 
</li><li>Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC): exigido a todos os veículos de carga que realizam transporte terceirizado, desde que tenham capacidade de carga útil acima de 500 quilos.
</li></ul><h2>Emissor de CT-e EGS Sistemas </h2>Viu só como é simples a diferença entre prestador de serviço de transporte e transportador de carga própria? Como visto, independentemente do tipo da operação, é necessário fazer a emissão de documentos obrigatórios, como o CT-e e o MDF-e. 
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Prestador de Serviço de Transporte x Transportador de Carga Própria

A maturidade empresarial é um conceito muito aplicado no mundo dos negócios. Basicamente, refere-se ao nível de quão bem estruturados, gerenciados e mensurados são os processos de uma organização. Entender esse princípio é fundamental para a própria sobrevivência da empresa no mercado.
Para entendermos melhor esse princípio, é importante avaliarmos o cenário nacional. O Brasil registrou a abertura de mais de 3 milhões de empresas em 2022, mas teve mais de 1,6 milhões de negócios encerrados.
Esses dados são do Mapa de Empresas, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), e demonstram o tamanho do universo de abertura e fechamento de empresas.
E quais os principais motivos que levam a um número tão expressivo de fechamento? Segundo o estudo “Sobrevivência das Empresas no Brasil”, da Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com o Sebrae, cerca de um terço das empresas brasileiras fecham em menos de dois anos. Sendo a falta de planejamento e deficiência na gestão como alguns dos principais motivos.
<h2>A importância da maturidade empresarial
</h2>O tempo de permanência de uma empresa no mercado está diretamente ligado com o nível de maturidade que a organização tem. Entretanto, ao contrário do que muitos gestores possam pensar, ter muitos anos, não significa, necessariamente, ter mais maturidade.
Da mesma forma que há empresas novas que contam com níveis de maturidade empresarial bastante elevados, existem empresas com décadas de existência que possuem baixos níveis de maturidade. Todavia, peculiaridades do nicho de cada empresa contribuirão para que uma ou outra consigam sobreviver por mais tempo.
Ou seja, uma empresa com baixo nível de maturidade dificilmente terá sucesso em um mercado bastante desafiador. O que é bastante comum hoje em dia. Por outro lado, nichos com baixa volatilidade e concorrência especializada podem favorecer que empresas com cultura baixa de maturidade continuem a existir.
Dessa forma, podemos entender que, quanto maior o nível de maturidade organizacional, melhor tende a ser a qualidade de seus projetos e produtos. Assim como os riscos são menores e a entrega de valor em seus produtos e serviços aumenta.
<h2>Níveis de maturidade empresarial
</h2>Para facilitar o entendimento do conceito de maturidade empresarial, podemos fazer uma analogia com o tempo de vida de uma pessoa. Um bebê precisa passar por etapas ao longo da vida para atingir maturidade. As experiências, desafios, aprendizados e outros elementos fazem com que as pessoas tenham cada vez mais maturidade.
Isso acontece da mesma forma com uma empresa. O caminho percorrido pela organização, sua solidez no mercado, experiência e demais fatores servirão para fortalecer a maturidade. Entretanto, para que ela tenha maior maturidade, é preciso saber aprender e evoluir com tudo isso.
Existem diferentes formas de avaliar o nível de maturidade de uma organização. Por exemplo, o Modelo de maturidade de Hammer e o Business Process Management Notation (BPMN). Para este artigo, usaremos de exemplo o modelo Malcolm Baldrige National Quality Award (MBNQA), por trazer critérios mais simples de serem entendidos e aplicados por todos os empresários.
O MBNQA estabelece 4 níveis de maturidade e 7 critérios de excelência em cada um deles. Para entender em qual você está, basta analisar os critérios. São eles:
1 – Liderança
Avalia o papel desempenhado por aqueles que ocupam posição de comando dentro da organização.
<ul><li>Nível 1: define metas e objetivos e cobra seu cumprimento
</li><li>Nível 2: faz o acompanhamento periódico de desempenho
</li><li>Nível 3: adota uma filosofia holística e pensa a longo prazo
</li><li>Nível 4: há uma preocupação em formar novos líderes para o futuro da empresa
</li></ul>2 – Planejamento estratégico
Avalia a maneira com que a empresa estabelece e conduz suas estratégias de negócio e planos de ação.
<ul><li>Nível 1: visão limitada ao cumprimento de metas de curto prazo
</li><li>Nível 2: análise estratégica global, pensando a curto, médio e longo prazo
</li><li>Nível 3: planos de ação alinhados aos objetivos estratégicos
</li><li>Nível 4: integração entre as diferentes áreas do negócio
</li></ul>3 – Foco no cliente
Avalie como a empresa se relaciona com seus clientes e os coloca no centro de suas decisões.
<ul><li>Nível 1: o cliente não é prioridade
</li><li>Nível 2: há uma maior preocupação com a satisfação do cliente
</li><li>Nível 3: identificam-se e exploram-se as melhores oportunidades para satisfazer os clientes
</li><li>Nível 4: o cliente se torna o centro das atenções e suas necessidades são analisadas em detalhes
</li></ul>4 – Gestão do conhecimento
Avalie como a empresa gerencia seus dados e informações e difunde o conhecimento entre os colaboradores.
<ul><li>Nível 1: o conhecimento se concentra nos mais experientes
</li><li>Nível 2: inicia-se o compartilhamento de experiências entre as áreas do negócio
</li><li>Nível 3: busca-se documentar e tornar disponível todo o conhecimento relevante
</li><li>Nível 4: criam-se ciclos de aprendizagem para que os conhecimentos sejam compartilhados sistematicamente
</li></ul>5 – Foco da força de trabalho
Avalie como a empresa utiliza e desenvolve a sua força de trabalho, extraindo de seus funcionários o potencial máximo.
<ul><li>Nível 1: os colaboradores devem apenas cumprir suas tarefas de rotina
</li><li>Nível 2: reconhece-se a importância de desenvolver o potencial de cada colaborador
</li><li>Nível 3: as pessoas estão alinhadas aos objetivos estratégicos e buscam aplicar seus conhecimentos em projetos inovadores da empresa
</li><li>Nível 4: as pessoas estão felizes com a empresa em que trabalham
</li></ul>6 – Gerenciamento de processos
Avalie como os principais processos são projetados, conduzidos e aprimorados.
<ul><li>Nível 1: as pessoas se dedicam mais a reagir a problemas e imprevistos
</li><li>Nível 2: os processos começam a ser padronizados
</li><li>Nível 3: todos os processos se encontram padronizados e integrados
</li><li>Nível 4: integração sistêmica de processos padronizados abrange aliados estratégicos
</li></ul>7 – Resultados
Avalia o desempenho geral da empresa em suas áreas mais sensíveis e relevantes e faz um comparativo com os concorrentes.
<ul><li>Nível 1: os resultados são pouco consistentes
</li><li>Nível 2: os resultados são analisados com mais afinco e tendências são identificadas
</li><li>Nível 3: os resultados são analisados sistematicamente e começa-se a identificar tendências de melhoria
</li><li>Nível 4: os resultados se equiparam a referenciais globais
</li></ul><h2>Estar em um nível baixo é um problema?
</h2>Para entender melhor como anda esse cenário atualmente, o Opinion Box e a Siteware fizeram o maior estudo sobre maturidade de gestão já feito no país. Confira a seguir os principais resultados da pesquisa
Com base no levantamento “Maturidade de Gestão 2021: um raio-X das empresas brasileiras e insights para aperfeiçoar a gestão do seu negócio”, do Opinion Box e da Siteware, a maioria das empresas ainda precisa evoluir muito em níveis de maturidade gestão.
Dados da pesquisa mostram que 78% das empresas fazem um planejamento estratégico, porém 34% não sabem quais os métodos de gestão utilizados na empresa. Além disso, apenas 29% acompanham indicadores-chaves de desempenho (KPI).
Portanto, ser uma empresa com baixo nível de maturidade não é um problema, pois, considera-se isso como uma fase natural da vida de uma organização. Entretanto, quando isso não é monitorado, a fim de evoluir nos níveis, a empresa, sim, tem um problema. Afinal, espera-se que uma empresa, ao longo dos anos, vá evoluindo em sua maturidade.
<h2>Como aumentar o nível de maturidade empresarial?
</h2>Continuando nossa analogia com a vida das pessoas, da mesma forma que os seres humanos ganham maturidade com o passar do tempo, as empresas também tendem a elevar seus níveis de maturidade ao longo dos anos.
Quando trabalhada de forma correta, essa maturidade é revertida em resultados. Para aumentar o nível de maturidade empresarial, a empresa deve implementar processos em todas as etapas e setores. Principalmente com métodos quantificáveis para gerenciar e controlar esses processos.
Com o uso de ferramentas tecnológicas, como softwares de gestão, a organização terá a possibilidade de identificar o nível de maturidade, a fim de traçar estratégias de melhorias e evolução. Conseguindo, assim, tornar-se cada vez mais madura.
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