Como abrir o MEIAbrir o MEI (Micro empresa individual) é 100% gratuito e sem burocracia. Caso estejam cobrando algum valor, atente-se. Para abrir o MEI você precisa ser maior de 18 anos, não pode ter outra empresa aberta em seu nome e deve residir no Brasil. A profissão exercida precisa constar nas categorias MEI. Foi criado com o objetivo de simplificar e formalizar profissionais autônomos que exercem diversas atividades.Documentos necessários para abrir o MEI<ul><li style="text-align: justify;">Dados pessoais: telefone, e-mail válido (que você use), RG, CPF, endereço residencial;
</li><li style="text-align: justify;">Endereço da empresa que vai abrir, atividade e forma de atuação</li></ul>Passo 1: Abrir o CNPJ MEI:<ul><li style="text-align: justify;">O primeiro passo é criar uma conta no portal <a href="https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor" target="_blank">GOV.br</a> e seguir os passos dentro do site;
</li><li style="text-align: justify;">Dentro do site, após criar a conta navegue até a opção Empresas &amp; Negócios, disponível do lado esquerdo do site;
</li><li style="text-align: justify;">Localize a opção MEI;
</li><li style="text-align: justify;">Clique na opção Quero ser MEI;
</li><li style="text-align: justify;">Clique na opção Formalize-se;
</li><li style="text-align: justify;">Entre com sua conta do GOV.br que você criou;
</li><li style="text-align: justify;">Clique na opção autorizar para o serviço MEI utilizar seus dados</li></ul>Passo 2: Cadastros no portal do EmpreendedorApós iniciar o processo da abertura do MEI precisamos fazer os cadastros iniciais dentro do portal para gerarmos o cartão CNPJ. Com os dados pessoais e da sua empresa.
<ul><li style="text-align: justify;">Ao informar o CPF, o site preencherá de forma automática algumas informações;
</li><li style="text-align: justify;">Preencha os dados de identificação com os seus dados pessoais: RG, e-mail, telefone etc</li></ul>Passo 3: Escolha da atividade da sua empresaHá diversas atividades que se enquadram no MEI, você precisa selecionar a que mais se enquadra com a atividade que realizará. Também haverá a opção de atividades secundárias, como o nome já diz não é a principal mas você poderá exercer. 
<ul><li style="text-align: justify;">Na tela de Atividades escolha o regime de Tributação: Geral ou Transportador autônomo de Cargas (MEI CAMINHONEIRO)
</li><li style="text-align: justify;">Em baixo selecione a Ocupação principal;
</li><li style="text-align: justify;">Você pode inserir outras atividades quando precisar. Insira o máximo que puder quando for fazer o preenchimento.
</li></ul>Na próxima etapa: escolha a forma de atuação (caso trabalhe apenas via internet selecione a opção, caso opte por local fixo, escolha a opção estabelecimento fixo, apenas um exemplo)Endereço comercialTodo estabelecimento possui uma localização, essa etapa é para você preencher os dados do endereço da sua MEI (podendo ser o mesmo da sua residência, caso queira).
Tenha em mãos:<ul><li style="text-align: justify;"> CEP;</li><li style="text-align: justify;">Tipo de logradouro;
</li><li style="text-align: justify;">Logradouro (nome da rua);
</li><li style="text-align: justify;">Número;
</li><li style="text-align: justify;">Complemento;
</li><li style="text-align: justify;"> Bairro;
</li><li style="text-align: justify;">Município.</li></ul>Esse endereço pode ser o mesmo de sua residênciaMEI precisa ter nome fantasia?Desde15 de novembro de 2023, os Microempreendedores Individuais (MEIs) não podem mais usar nome fantasia. A decisão da Receita Federal visa simplificar o cadastro e adequar-se à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), já que o nome fantasia era uma informação sem possibilidade de verificação.Quais são os benefícios de abrir o MEI?
 Ao abrir o CNPJ de Microempreendedor você terá benefícios exclusivos como:
<ul><li style="text-align: justify;">Ofertas de crédito;
</li><li style="text-align: justify;"> Condições para participar de licitações públicas;
</li><li style="text-align: justify;"> Poderá emitir NF-e;
</li><li style="text-align: justify;">Todos os impostos são pagos por mês, ou seja, foram unificados com taxas reduzidas (necessário e fundamental para garantir sua aposentadoria)</li></ul>Direitos do MEIFormalizando seu CNPJ MEI você terá algumas garantias ou melhor, direitos previdenciários e auxílios. Assim, profissionais autônomos conseguem ter mais segurança para migrar para o MEI. Dentro deles, alguns exemplos:<ul><li style="text-align: justify;">Aposentadoria por idade;
</li><li style="text-align: justify;">Auxílio por incapacidade temporária;
</li><li style="text-align: justify;">Aposentadoria por invalidez;
</li><li style="text-align: justify;">Aposentadoria por incapacidade permanente
</li><li style="text-align: justify;">Salário maternidade
</li><li style="text-align: justify;">Pensão por morte
</li><li style="text-align: justify;">Auxílio reclusão</li></ul>Obrigações do MEI<ul><li style="text-align: justify;">Emissão de NFe / NFse </li></ul><div style="text-align: justify;">Você já deve ter ouvido falar sobre NFe, é um documento que formaliza a venda ou serviço prestado, na forma digital substituindo a nota feita de forma manual.</div>O MEI não é obrigado a emitir <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-nfe" target="_blank">nota fiscal</a>, desde que a prestação de serviço ou venda seja feita para pessoa física. 
Se a situação for ao contrário para empresas (pessoas jurídicas) torna-se obrigatório a emissão.
Para fazer essas emissões de nota de produto é necessário que tenha a inscrição estadual e certificado digital e caso emita a nota de serviço precisa ter o certificado digital, neste momento estamos falando apenas quando o MEI precisa emitir nota;<ul><li style="text-align: justify;">Pagamento Mensal da DAS - É a guia de recolhimento de impostos do MEI, com os valores reduzidos e específicos para esse enquadramento;</li><li style="text-align: justify;">Relatório mensal das receitas - Todo dia 20 precisa preencher esse relatório, esse preenchimento é previsto por lei. O objetivo dele é o controle de faturamento e facilidade para fazer o relatório anual. Esse relatório você consegue diretamente no portal do MEI.</li><li style="text-align: justify;">DASN - SIMEI - Declaração anual do MEI, data de entrega é sempre no dia 31/05 de cada ano,e deve conter informações do ano anterior, diretamente no por MEI você consegue fazer.</li></ul>Dicas para o sucesso da sua empresaPara alcançar o sucesso do seu negócio, adote boas práticas e não meça esforços para alcançar seus objetivos. Aqui estão algumas dicas essenciais:<ul><li style="text-align: justify;">Organize sua gestão financeira: Tenha um controle interno através de um software, separe o dinheiro pessoal do dinheiro da sua empresa, acompanhe seu fluxo de caixa;
</li><li style="text-align: justify;">Mantenha o pagamento da DAS em dia;
</li><li style="text-align: justify;">Acompanhe os resultados: tenha históricos, gráficos de vendas para fazer os comparativos;
</li><li style="text-align: justify;">Entenda a necessidade do seu cliente, pesquise no mercado com precisão o que eles buscam e foque no segmento;
</li><li style="text-align: justify;">Aposte no bom atendimento;
</li><li style="text-align: justify;">Aproveite as vantagens de ser MEI e invista em seu negócio para o crescimento.</li></ul>Iniciar o MEI parece desafiador, porém quando você está bem orientado e no caminho certo há seguranças que deixam o caminho a ser percorrido mais tranquilo. Ao abrir seu negócio lembre-se que você precisa ter o controle interno da sua empresa. Precisará emitir notas fiscais, ter controle dos pedidos, orçamentos, estoque e todos os outros controles necessários de acordo com o segmento que irá atuar. A EGS Sistemas fornece o ERP completo para você ter tudo de forma agilizada. Cadastre-se em nosso site e tenha a experiência completa do nosso sistema de gestão gratuitamente por 15 dias.

Como criar MEI:  Passo a passo para empreendedores

Todos nós sabemos que em algum momento de nossas vidas, já ouvimos a palavra CNPJ. Essa palavra define a diferença de Pessoa Física para uma Pessoa Jurídica.Apesar de ser uma palavra muito utilizada, poucos sabem ou não entendem o que significa e sua importância.Você que está iniciando no mercado empresarial, precisa entender e ficar por dentro. Para isso, fizemos esse artigo para dar mais detalhes. O que é o CNPJ?Vamos partir do princípio, ao nascer, você recebe uma certidão de nascimento (registro que tem informações sobre seus pais, avós, hospital) logo em seguida, precisa fazer seu CPF que vai identificar você como uma pessoa física. Assim funciona também para as empresas. O CNPJ nada mais é que um documento de identificação de qualquer negócio. Esse documento é o primeiro passo para abrir a sua empresa. Resumindo, funciona como o CPF do negócio que está sendo aberto.Servindo assim, para identificar informações como o nome fantasia, endereço, data de abertura, o que a empresa faz e assim por diante. Qual a função do CNPJ?A função principal do CNPJ é distinguir pessoa física (CPF) da pessoa jurídica (CNPJ). Após a abertura do CNPJ é definido que sua empresa é legal perante aos órgãos reguladores (Receita Federal). O CNPJ é um registro para informar que sua empresa está ativa. A importância do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica é que impacta diretamente nas tomadas de decisões. Qual fornecedor ou investidor irá negociar com uma empresa que não cumpre com suas obrigações fiscais, e possui um longo histórico negativo? Qual a vantagem de ter um CNPJ?Agora que você já entendeu melhor qual a função e por que abrir um CNPJ. Saiba que após a abertura, você terá alguns benefícios que apenas quem é empreendedor possui, pois assim seu negócio estará formalizado. Entenda quais são elas:<ul><li style="text-align: justify;">Funcionários: Toda empresa possui funcionários, conforme sua demanda for aumentando, e sua empresa crescendo, poderá contratar pessoas de forma legal;</li></ul><ul><li style="text-align: justify;">Crédito: é uma opção para quem está começando ou precisa investir para crescer ou investir para outras finalidades, as taxas são diferentes do crédito para pessoas físicas;</li></ul><ul><li style="text-align: justify;">Emissões fiscais: Mais facilidade para emiti-las e ficar por dentro das legalizações;</li></ul><ul><li style="text-align: justify;">Compra de materiais: Existem fornecedores no mercado que vendem apenas para quem possui CNPJ, assim você terá a possibilidade de ter mais opções escolha de compra.</li></ul> Tipos de CNPJAo pensar em abrir um CNPJ, é importante que você tenha alguém para te auxiliar a identificar qual é a natureza jurídica mais adequada para você. O que diferencia um CNPJ do outro é justamente essas questões tais como capital inicial, quantidade de sócios, e deveres fiscais.A natureza jurídica nada mais é que o enquadramento que seu negócio entrará. Definirá que a empresa é de pequeno, médio ou grande porte. Lembre- se que você está dando início a um projeto novo e tudo que iniciamos precisa passar por processos até finalizar. Pode parecer burocrático mas com os auxílios e informações corretas, será mais rápido e prático para resolver.Escolha a natureza jurídica que seja mais vantajosa para você. Para assim evitar dores de cabeça futuras e ficar em ordem com as <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/como-escolher-o-regime-tributario-ideal-para-sua-empresa" target="_blank">regularizações fiscais</a>. Quais são os tipos de natureza jurídica?Há diversos tipos de natureza jurídica e essa informação é importante pois vai constar em seu CNPJ. Pois é através dela que teremos as diferenças de tributação a serem cobradas por meio fiscal. Vamos conhecer as mais comuns?
<ul><li style="text-align: justify;">MEI - Ideal para quem está começando, como <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/prestador-de-transporte-x-transportador-de-carga-propria-entenda-a-diferenca" target="_blank">transportador autônomo</a>, ou empreendedor e que tem interesse em se formalizar através da abertura do CNPJ. Conseguindo assim emitir <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/como-fazer-a-emissao-da-nfe-que-meu-cliente-solicitou" target="_blank">notas fiscais</a>. Todo o processo de abertura é feito diretamente pelo portal MEI. A vantagem de ser MEI é que não tem custo para a formalização, não precisa ter contador e nem alvará. Porém não poderá ter o faturamento maior que R$81.000,00.
</li><li style="text-align: justify;">EI: Empresário individual, como o nome já diz, é constituído por uma única pessoa, tem o valor de faturamento anual maior que o MEI podendo chegar até R$360 mil. Nesse enquadramento não entra médicos, advogados etc.
</li><li style="text-align: justify;">LTDA: Sociedade Limitada, nessa abertura de CNPJ você poderá ter sócios, um ou até mais e a participação é definida pela contribuição feita por eles.</li></ul> Custos para abrir um CNPJO custo inicial é variado. Ou seja, o valor dependerá do tipo do seu negócio. Caso você abra um MEI, praticamente o custo é zero. Os valores variam de acordo com o regime tributário escolhido e do estado de atuação, podendo iniciar em R$500 reais e variar. Esse valor poderá ser referente a determinadas documentações tais como alvará de funcionamento, tributos de funcionamento e afins. Lembrando que toda empresa hoje necessita do certificado digital que é o responsável por fazer assinaturas eletrônicas de forma online facilitando e diminuindo a burocracia, o valor varia de acordo com cada empresa certificadora.Iniciando com o Pé DireitoA escolha da abertura do CNPJ é um grande passo para sua empresa, definindo assim por qual caminho trilhar. Após a abertura da sua empresa é essencial escolher um bom sistema para auxiliar no dia a dia e na gestão do seu negócio, como o setor fiscal, controles internos, estoque, financeiro, gerenciamento de vendas e muito mais. A <a href="https://egssistemas.com.br/" target="_blank">EGS Sistemas</a> é uma empresa de Software ERP, pode te ajudar nesta fase inicial do seu negócio acesse nosso site e solicite uma demonstração gratuita. Fale com nosso time comercial, veja todos os benefícios que um Sistema ERP pode oferecer e te ajudar em seu crescimento.

Como abrir um CNPJ e se tornar empreendedor

Todos nós sabemos que hoje tudo tem que ser muito prático e rápido, sendo assim as pessoas tiveram que transformar suas rotinas e incluir as tecnologias no seu dia a dia e também no seu negócio. Com a gestão da sua empresa não seria diferente.

Todos sabemos que de tempo em tempo você empreendedor precisa gerar relatórios, avaliar se sua empresa está tendo prejuízos ou lucro. Através dessas automatizações você consegue observar com mais precisão esses dados. Automação fiscal, você sabe o que é? Como falamos acima, a tecnologia veio para ficar e a automação fiscal nada mais é que uma soma de tecnologias e processos que te dão a agilidade do preenchimento desses documentos fiscais. Além de automatizar a parte de emissões fiscal, é importante também verificar a possibilidade do seu software a integração com <a href="https://egssistemas.com.br/sistema-de-gestao-empresarial-erp" target="_blank">ERP (sistema de gestão)</a> da sua empresa trazendo assim outros tipos de relatórios e praticidades como contagem e estoque,	 controle financeiro etc.

Qual o objetivo de emitir a NFe de forma automatizada?

O processo que antes era feito de forma manual, escrito e com preenchimentos de formulários foi substituído em 2006 pela NFe (Nota Fiscal Eletrônica). Com o surgimento da nota eletrônica trouxe a facilidade de emissão e também o controle da fiscalização pelo Governo para recolhimento de impostos e irregularidades da empresa. Para o empresário, o benefício de ter o controle em tempo real de entradas e saídas, ficou muito mais prático otimizando o processo da emissão.

Vantagens de emitir a NFe de forma automática

Imagine você em um dia cheio, tendo que preencher de forma manual todas as informações, gastando tempo, quando chega lá no final das edições da nota verifica e percebe-se que ficou com algum erro ou faltando informação. E de quebra está dando furo no seu estoque. Olha o estresse que te causará. Agora vou lhe mostrar algumas vantagens de emitir de forma automatizada com <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/como-fazer-a-emissao-da-nfe-que-meu-cliente-solicitou" target="_blank">softwares de NFe</a>.
<ul><li style="text-align: justify; ">Você consegue acessar suas notas com facilidade dentro do seu sistema, pois elas ficaram armazenadas e sempre que precisar consultá-las estará ali na ordem que as emitiu;
</li><li style="text-align: justify; ">Os impostos poderão ser calculados de forma automática;
</li><li style="text-align: justify; ">Mais tempo para fazer outros afazeres;
</li><li style="text-align: justify; ">Você terá controle mais preciso de informações;</li></ul>
Qual sistema escolher para emitir notas automatizadas?

Após definir qual tipo de NFe sua empresa precisa, o primeiro passo é analisar bem os sistemas que estão no mercado. Lembrando que há diversos e cada um vai possuir uma particularidade, seja nos módulos, ou talvez no atendimento do suporte e também o mais fundamental, nos valores. Primeiramente anote o que precisa para sua empresa, comece a analisar e peça opiniões de outros colegas que já possuam um software. 

Caso você já tenha um sistema e não se familiarize com ele, ou esteja tendo dificuldades para mexer, emitir ou não tenha auxílios, também busque uma nova plataforma. O importante é que você tenha em mente que o sistema está para te ajudar e não te atrasar.

Pontos que precisa definir para escolher o sistema:
<ul><li style="text-align: justify; ">Entenda sua necessidade e dificuldades: Pontue-as e deixe claro ao entrar em contato com a empresa do software o que precisa
</li><li style="text-align: justify; ">Teste o sistema antes de fazer a contratação: Aproveite os períodos gratuitos para analisar com qual deles você terá mais facilidade de atendimento e para emitir;
</li><li style="text-align: justify; ">Implantação: Toda empresa deve te acompanhar do início ao fim do processo de parametrização, fazendo o acompanhamento para deixar o sistema pronto para uso;
</li><li style="text-align: justify; ">Pós treinamento / Implantação: Acompanhe o sistema e sua performance, para garantir que ele está de acordo com o que precisa</li></ul>Concluímos então que é necessário sim ter um bom sistema rodando diariamente na sua empresa e que ele possua automações além das fiscais para te trazer facilidade e agilidade nas coisas rotineiras. Escolha bem e usufrua desse benefício de ter a automatização dentro do seu ambiente empresarial. Os processos burocráticos e manuais ficaram no passado. A EGS, disponibiliza um sistema automatizado que agiliza as emissões de notas fiscais do seu negócio, com diversas ferramentas integradas, que podem facilitar seu controle interno oferecendo especialistas para acompanhar a jornada e o sucesso da sua empresa.<a href="https://egssistemas.com.br/emissor-nfe" target="_blank"> Cadastre-se em nosso site</a> e receba uma demonstração gratuita de como fazer as parametrizações iniciais e emitir de forma fácil e automatizada sua NFe.

Sistema automatizado traz eficiência para emitir NFe

Antes de dar início às emissões fiscais da sua empresa, você como Empreendedor precisa entender alguns processos que estão por trás da Emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NFe). Para quem está começando pode parecer burocrático, porém, é mais simples do que pensamos e depois de feito, não precisa ficar se preocupando diariamente e já poderá emitir suas notas de forma segura de acordo com as legislações.Identifique seu regime tributárioVocê deve ter se perguntado “mas porque preciso emitir NFe?”. Com ela, você faz o registro de todas as compras e vendas do seu negócio, comprovando assim, que realmente a compra é legal perante aos órgãos fiscalizadores.Faça as seguintes perguntas para identificar qual nota precisa:
<ul><li style="text-align: justify;">Você vendeu algum produto, prestou um serviço para alguém / empresa, ou, preciso apenas de um comprovante com Valor Fiscal?
</li><li style="text-align: justify;">Eu sou MEI ou Simples Nacional?</li></ul>Após entender qual tipo de NFe que o seu negócio precisa, é fundamental entender a categoria da sua empresa. O MEI (microempreendedor individual) fatura até 81 mil reais ao ano, agora caso tenha uma empresa com uma receita acima deste valor e anualmente pode chegar até R$360 mil, você é considerado um Simples Nacional. Lembrando que é indispensável um contador auxiliar nos processos e pagamentos de impostos. O que é necessário para emitir a NFe?O próximo passo é entender o que é necessário para emitir suas notas fiscais. Se tratando de emissões fiscais eletrônicas, esses documentos são indispensáveis, pois através deles, será feita a assinatura online e dirá que sua empresa estará apta para emitir notas. <ul><li style="text-align: justify;">NFe (Nota Fiscal de Produto): Precisará ter em mãos o Certificado Digital comprado com empresas certificadoras, esse certificado não é o seu Cartão CNPJ. Também precisará da Inscrição Estadual (IE) e Credenciamento com a SEFAZ do seu estado;</li><li style="text-align: justify;"><a href="https://egssistemas.com.br/emissor-nfse" target="_blank">NFSe</a> (Nota Fiscal Eletrônica de Serviço): Essa nota é sempre referente ao serviço prestado, precisará da Inscrição Municipal e Certificado Digital;</li><li style="text-align: justify;">NFCe (Nota Fiscal Eletrônica de Consumir): Tenha o Certificado Digital, Inscrição Estadual Código CSC (Código de Segurança do Contribuinte) que é uma chave de segurança para dar autenticidade nos documentos, além disso precisará do ID TOKEN (serve para identificar o usuário que está emitindo). Ambos precisam ser solicitados.</li></ul>Onde comprar o certificado digitalPara entender, hoje vivemos na era digital, e por se tratar de documentos que são gerados de forma online em todo Brasil. É necessário a agilidade da “Assinatura” da empresa nesses documentos, sendo assim, o <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/tudo-o-que-voce-precisa-sobre-certificado-digital-para-emissao-de-notas-fiscais" target="_blank">certificado digital</a> é responsável por assinar eletronicamente os documentos. Garantindo assim mais segurança e autenticidade em sua nota gerada. Esse certificado serve também para assinar outros tipos de documentos online e também outros tipos de notas, tais como CTe, MDFe, CTe OS etc.Atualmente existem diversas empresas certificadoras que fazem a venda deste Certificado Digital, no mercado você pode encontrar dois modelos A1 ou A3. Ambos possuem a mesma funcionalidade alterando apenas a data de validade do certificado e forma de instalação. Esse documento é feito com o responsável legal da empresa, a Certificadora poderá te atender de forma online, através de videoconferência ou presencialmente. Geralmente, o certificado digital tem validade de 1 ano ou mais.
Parece burocrático mas não é! Tudo prezando pela segurança da sua empresa e na sua praticidade, a empresa Certificadora te dará orientações sobre. Lembrando que não são todos os sistemas emissores que atendem ambos modelos de certificado, fique atento e sempre pergunte antes de adquirir qualquer solução para este fim.Qual a necessidade de fazer o Credenciamento na Sefaz?Ele nada mais é do que uma <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/como-realizar-a-inscricao-estadual-o-credenciamento-e-tirar-o-certificado" target="_blank">solicitação que sua empresa deverá fazer para a Sefaz</a> do seu estado. É um cadastro para seu negócio ser liberado a emitir NFe. Seu intuito é cumprir com aquelas obrigações fiscais, um exemplo, o recolhimento de impostos. O que precisará estar com fácil acesso para solicitar o credenciamento:
<ul><li style="text-align: justify;">Certificado digital;
</li><li style="text-align: justify;">Inscrição estadual;
</li><li style="text-align: justify;">Já ter escolhido seu emissor (sistema)
</li><li style="text-align: justify;">Estar com o CNPJ regularizado</li></ul>Onde posso emitir a NFe?Após definir qual tipo de nota seu negócio necessita, o próximo passo é escolher em qual plataforma irá realizar o processo de emissão. Hoje no mercado temos duas opções, as oferecidas pelo governo do estado ou prefeituras para emissões de notas, com uma solução mais simples, direcionado para pequenos empreendedores que estão começando a empreender.
	Uma alternativa interessante é contar com uma empresa especializada, como a EGS Sistemas, que oferece um software dedicado para a emissão de notas fiscais. Com os diferenciais da EGS, o processo burocrático de <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-nfe" target="_blank">emissão de NFe</a> se torna mais simples e ágil, com soluções automatizadas que permitem emitir suas notas fiscais em questão de minutos, sem complicação. Além disso, a EGS Sistemas oferece ferramentas para ajudar na gestão integral do seu negócio, tornando sua operação mais eficiente. Para saber mais sobre como otimizar a gestão fiscal e muito mais, cadastre-se e receba conteúdos exclusivos, dicas de NFe e estratégias para o sucesso da sua empresa.

Como fazer a emissão da NFe que meu cliente solicitou?

Código de Enquadramento do IPI: Guia Completo e Descomplicado

O Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (<a href="https://mdfe-portal.sefaz.rs.gov.br/Site/Legislacao" target="_blank">MDF-e</a>) é uma espécie de documento digital que substituiu o Manifesto de Carga Modelo 25. O MDF-e concentra todos os documentos fiscais, como nota fiscal e conhecimento de transporte, que estão sendo transportados pelo veículo. A responsabilidade pela emissão do MDF-e é de quem está realizando o transporte, exceto quando é realizada contratação de motoristas autônomos. Nessas situações, quem deve emitir o manifesto eletrônico é a empresa contratante, independentemente se for remetente ou destinatário. Depois de emitir o MDF-e, o usuário precisa fazer a transmissão desse documento para a Secretária da Fazenda (Sefaz) do estado. Por sua vez, a Sefaz realizará a autorização on-line do MDF-e para poder ser gerado o Documento Auxiliar do Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (DAMDFE). <h2>Principais objetivos do MDF-e: </h2><ul><li>Concentrar as informações sobre a carga, no que diz respeito aos vários CT-e e NF-e que o mesmo veículo precisa;
</li><li>Trazer mais segurança fiscal para o transporte;
</li><li>Conferir mais agilidade ao registro dos documentos; 
</li><li>Facilitar a identificação dos responsáveis pelo transporte da carga, durante cada trecho e percurso; 
</li><li>Documentar todas as alterações ou substituições quanto às unidades de transporte, carga ou até mesmo os motoristas;
</li><li>Possibilitar o rastreamento da circulação física da carga, uma vez que registra todo o percurso, do começo ao fim; 
</li><li>Agilizar os procedimentos de conferência e vistorias nos postos de fiscalização. </li></ul><h2>O que é preciso para emitir MDF-e</h2>Basicamente, para conseguir emitir o MDF-e a empresa responsável precisa ser credenciada como emissor de CT-e ou NF-e na Sefaz do seu estado. Em seguida, adquirir um Certificado Digital para validar juridicamente o documento eletrônico. Por fim, será preciso <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-cte-mdfe" target="_blank">contratar um software emissor de MDF-e como o da EGS Sistemas.</a> Na hora de emitir o MDF-e, é preciso especificar o tipo de transportador, mas é aqui que muitos ficam na dúvida entre as opções: ETC, CTC e TAC. Felizmente, é bem fácil entender o que significa cada uma dessas siglas e, dessa maneira, evitar erros de preenchimento no documento. <h2>Entenda a diferença de ETC, CTC e TAC. </h2>ETC, CTC e TAC são três categorias do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC), criado pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Em resumo, essas categorias são usadas para classificar os diferentes tipos de transportadora ou operador. ETC — Empresa de Transporte de CargasO ETC é uma pessoa jurídica devidamente constituída pela lei, cuja principal atividade é o transporte rodoviário de cargas. Ou seja, as empresas que tenham veículos empregados para transportar mercadorias e bensCTC — Cooperativa de Transporte de CargasComo o próprio nome já deixa claro, CTC é a sigla para as cooperativas ou união de motoristas, que atuam transportando mercadorias. TAC — Transportador Autônomo de CargasPor fim, temos o TAC que engloba as pessoas físicas (CPF) que trabalham no mercado de transporte rodoviário de cargas. Aqui, estão inclusos todos os tipos de autônomos, dos pequenos que circulam em poucas distâncias até os motoristas de grandes caminhões. Entretanto, no TAC existem duas espécies, o Transportador Autônomo de Cargas Agregado e o Transportador Autônomo de Cargas Independente. Entenda a diferença entre eles a seguir. Transportador Autônomo de Cargas AgregadoO Transportador Autônomo de Cargas Agregado é aquele profissional que possui um veículo de transporte e coloca-o a serviço exclusivo de uma transportadora conforme uma remuneração definida. Normalmente, isso acontece quando a empresa de transporte tem uma demanda sazonal muito grande e precisa contratar mais veículos para cumprir com as obrigações. Por exemplo, em épocas de safra. Transportador Autônomo de Cargas IndependenteAo contrário do modelo agregado, o independente presta o serviço para a transportadora de forma eventual e sem exclusividade, mediante a pagamento combinado por cada frete. Neste caso, é uma demanda pontual que a empresa possui e precisa contratar um autônomo para ajuda. <h2>Emissor de MDF-e EGS Sistemas </h2>Viu como é fácil identificar as siglas para preencher corretamente o MDF-e? Como citado, é preciso um software de emissão para MDF-e para cumprir com essa obrigação. Com o Sistema EGS, emitir seu Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (MDFe) é mais fácil do que você imagina. Com poucos passos você emite MDF-e de qualquer modal e ainda fica em dia com suas obrigações com o Fisco. Além disso, essa solução ainda conta com a <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/o-que-e-ciot-para-que-serve-o-ciot-quem-deve-gerar-o-ciot" target="_blank">emissão simplificada do CIOT</a> e CT-e. Uma plataforma completa para facilitar seu dia a dia. Acesse nosso site e conheça mais dessa ferramenta. É só <a href="https://egssistemas.com.br/emissor-cte-mdfe" target="_blank">clicar aqui!</a>

Diferença de TAC, ETC e CTC dentro do MDF-e

Movimentar uma mercadoria de um local para outro até pode parecer uma tarefa simples. Entretanto, quando essa movimentação necessita de um transportador, o procedimento se torna mais complexo, exigindo documentos específicos. 
Normalmente, o transporte de carga pode ser feito de duas maneiras. Por meio de um transportador próprio ou pela contratação de um prestador de serviço. Ambos requerem licenças e documentos. 
Entretanto, você sabe a diferença entre um prestador de serviço de transporte e um transportador de carga própria? Caso ainda tenha dúvida, você está no lugar certo! 
<h2>O que é um transportador de carga própria? </h2>Um transportador de carga própria pode ser tanto uma empresa (PJ) ou pessoa física (PF), desde que não realize o transporte de forma terceirizada. Basicamente, o que define essa natureza é que ele realize o transporte das próprias mercadorias, por meio de veículos próprios. 
Ou seja, é um transportador que não presta serviços para outros, apenas para si. Isso é muito comum em indústrias ou organizações com cadeia de suprimento integrada, que precisam movimentar, por exemplo, cargas de um estoque para outro, ou levar mercadorias para diferentes unidades. 
Mesmo que a atividade não seja feita visando ganho financeiro, ela é regulamentada pelos órgãos competentes e requer obtenção de licenças e autorizações específicas, assim como o cumprimento de normas de segurança e de transporte de cargas.
<h2>O que é um prestador de serviço de transporte? </h2>Após entender o que é um transportador de carga própria, fica mais fácil saber a diferença para o prestador de serviço de transporte. O prestador de serviço de transporte também pode ser tanto uma empresa quanto um profissional, basta que ofereça serviços de transporte de cargas ou passageiros. 
Esse tipo de prestação de serviço pode ser realizado pelos mais diferentes modais existentes. Por exemplo, rodoviário, aéreo, ferroviário, aquaviário. Nesses casos, o prestador de serviço de transporte pode oferecer seus serviços, de forma remunerada, para empresas ou pessoas físicas. Como toda atividade, o transporte de cargas ou passageiros é uma atividade regulamentada e exige que o prestador de serviço esteja em conformidade com a legislação vigente. O que inclui obter autorizações e licenças, cumprimento de normas de segurança e de fiscalização por parte dos órgãos reguladores competentes e ficar atento às obrigações fiscais relacionadas à emissão de documentos fiscais e ao recolhimento de impostos.Quem regulamenta os transportes de cargas? O transporte de cargas, seja ele feito de forma própria ou por meio de prestação de serviço, é regulamentado no Brasil por diferentes órgãos e entidades, dependendo do tipo de carga e do modo de transporte utilizado. Os principais órgãos responsáveis por essa regulação são:
<ul><li>Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) - responsável por regular o transporte rodoviário de cargas, incluindo o transporte de carga própria. A ANTT emite licenças e autorizações para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte de cargas;
</li><li>Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) - responsável por regular o transporte aquaviário de cargas, incluindo o transporte de carga própria. A ANTAQ emite licenças e autorizações para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte de cargas;
</li><li>Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) - responsável por regular o transporte aéreo de cargas, incluindo o transporte de carga própria. A ANAC emite licenças e autorizações para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte de cargas;
</li><li>Agência Nacional de Transportes Ferroviários (ANTF) - responsável por regular o transporte ferroviário de cargas em todo o território nacional. A ANTF emite autorizações e licenças para as empresas que atuam nesse setor e fiscaliza o cumprimento das normas de segurança e de transporte.
</li></ul>Além desses órgãos, existem outras entidades que também regulamentam o transporte de cargas próprias. Entre elas, temos as secretarias estaduais de transporte e as prefeituras municipais, que podem emitir autorizações e licenças específicas para o transporte de cargas e/ou passageiros em determinadas áreas, ou vias.
<h2>Documentos fiscais obrigatórios para os trasportadores de carga própria </h2>Para evitar problemas com os órgãos fiscalizadores, todos os transportadores de carga própria devem emitir alguns documentos fiscais. Esses documentos possibilitam comprovar a movimentação de mercadorias e o pagamento de impostos. Os principais documentos fiscais obrigatórios para os transportadores de carga própria são:
<ul><li>Nota Fiscal Eletrônica (NF-e): documento que comprova a venda de produtos ou a prestação de serviços. No caso do transporte de carga própria, <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/como-funciona-a-nota-fiscal-de-remessa" target="_blank">a nota fiscal deve ser emitida no modelo de remessa</a>. 
</li><li>Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e): documento eletrônico que comprova a prestação de serviços de transporte de cargas. O CT-e é obrigatório para o transporte rodoviário de cargas e deve ser emitido pelo transportador;
</li><li>Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e): documento eletrônico que serve como um resumo de todos os documentos fiscais que serão transportados em um mesmo veículo. O <a href="https://blog.egssistemas.com.br/posts/emito-um-ct-e-ou-mdf-e-aprenda-quando-utilizar-cada-um" target="_blank">MDF-e é obrigatório para o transporte de cargas</a> em diversas modalidades, incluindo rodoviário, aquaviário, ferroviário e aéreo.
</li></ul>Além desses documentos obrigatórios, os transportadores de carga própria também devem cumprir outras obrigações fiscais. Sendo elas a emissão de documentos auxiliares (como o Comprovante de Entrega de Carga - CEC), e o recolhimento de impostos (como o ICMS e o ISS), além da entrega de declarações acessórias (como o Sped Fiscal e o EFD-Reinf). 
<h2>Documentos fiscais obrigatórios para os prestadores de serviço de trasporte</h2>Assim como os transportadores de cargas próprias, os prestadores de serviço de transporte também são obrigados a emitir o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e). Além, é claro, da Nota Fiscal Eletrônica dos produtos transportados. 
Agora, falaremos dos documentos específicos dessa atividade:
<ul><li>Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e): documento fiscal obrigatório para a prestação de serviços de transporte. A NFS-e é emitida eletronicamente e contém informações sobre o serviço prestado, o prestador de serviços e o tomador do serviço. 
</li><li>Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC): exigido a todos os veículos de carga que realizam transporte terceirizado, desde que tenham capacidade de carga útil acima de 500 quilos.
</li></ul><h2>Emissor de CT-e EGS Sistemas </h2>Viu só como é simples a diferença entre prestador de serviço de transporte e transportador de carga própria? Como visto, independentemente do tipo da operação, é necessário fazer a emissão de documentos obrigatórios, como o CT-e e o MDF-e. 
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Prestador de Serviço de Transporte x Transportador de Carga Própria

A maturidade empresarial é um conceito muito aplicado no mundo dos negócios. Basicamente, refere-se ao nível de quão bem estruturados, gerenciados e mensurados são os processos de uma organização. Entender esse princípio é fundamental para a própria sobrevivência da empresa no mercado.
Para entendermos melhor esse princípio, é importante avaliarmos o cenário nacional. O Brasil registrou a abertura de mais de 3 milhões de empresas em 2022, mas teve mais de 1,6 milhões de negócios encerrados.
Esses dados são do Mapa de Empresas, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), e demonstram o tamanho do universo de abertura e fechamento de empresas.
E quais os principais motivos que levam a um número tão expressivo de fechamento? Segundo o estudo “Sobrevivência das Empresas no Brasil”, da Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com o Sebrae, cerca de um terço das empresas brasileiras fecham em menos de dois anos. Sendo a falta de planejamento e deficiência na gestão como alguns dos principais motivos.
<h2>A importância da maturidade empresarial
</h2>O tempo de permanência de uma empresa no mercado está diretamente ligado com o nível de maturidade que a organização tem. Entretanto, ao contrário do que muitos gestores possam pensar, ter muitos anos, não significa, necessariamente, ter mais maturidade.
Da mesma forma que há empresas novas que contam com níveis de maturidade empresarial bastante elevados, existem empresas com décadas de existência que possuem baixos níveis de maturidade. Todavia, peculiaridades do nicho de cada empresa contribuirão para que uma ou outra consigam sobreviver por mais tempo.
Ou seja, uma empresa com baixo nível de maturidade dificilmente terá sucesso em um mercado bastante desafiador. O que é bastante comum hoje em dia. Por outro lado, nichos com baixa volatilidade e concorrência especializada podem favorecer que empresas com cultura baixa de maturidade continuem a existir.
Dessa forma, podemos entender que, quanto maior o nível de maturidade organizacional, melhor tende a ser a qualidade de seus projetos e produtos. Assim como os riscos são menores e a entrega de valor em seus produtos e serviços aumenta.
<h2>Níveis de maturidade empresarial
</h2>Para facilitar o entendimento do conceito de maturidade empresarial, podemos fazer uma analogia com o tempo de vida de uma pessoa. Um bebê precisa passar por etapas ao longo da vida para atingir maturidade. As experiências, desafios, aprendizados e outros elementos fazem com que as pessoas tenham cada vez mais maturidade.
Isso acontece da mesma forma com uma empresa. O caminho percorrido pela organização, sua solidez no mercado, experiência e demais fatores servirão para fortalecer a maturidade. Entretanto, para que ela tenha maior maturidade, é preciso saber aprender e evoluir com tudo isso.
Existem diferentes formas de avaliar o nível de maturidade de uma organização. Por exemplo, o Modelo de maturidade de Hammer e o Business Process Management Notation (BPMN). Para este artigo, usaremos de exemplo o modelo Malcolm Baldrige National Quality Award (MBNQA), por trazer critérios mais simples de serem entendidos e aplicados por todos os empresários.
O MBNQA estabelece 4 níveis de maturidade e 7 critérios de excelência em cada um deles. Para entender em qual você está, basta analisar os critérios. São eles:
1 – Liderança
Avalia o papel desempenhado por aqueles que ocupam posição de comando dentro da organização.
<ul><li>Nível 1: define metas e objetivos e cobra seu cumprimento
</li><li>Nível 2: faz o acompanhamento periódico de desempenho
</li><li>Nível 3: adota uma filosofia holística e pensa a longo prazo
</li><li>Nível 4: há uma preocupação em formar novos líderes para o futuro da empresa
</li></ul>2 – Planejamento estratégico
Avalia a maneira com que a empresa estabelece e conduz suas estratégias de negócio e planos de ação.
<ul><li>Nível 1: visão limitada ao cumprimento de metas de curto prazo
</li><li>Nível 2: análise estratégica global, pensando a curto, médio e longo prazo
</li><li>Nível 3: planos de ação alinhados aos objetivos estratégicos
</li><li>Nível 4: integração entre as diferentes áreas do negócio
</li></ul>3 – Foco no cliente
Avalie como a empresa se relaciona com seus clientes e os coloca no centro de suas decisões.
<ul><li>Nível 1: o cliente não é prioridade
</li><li>Nível 2: há uma maior preocupação com a satisfação do cliente
</li><li>Nível 3: identificam-se e exploram-se as melhores oportunidades para satisfazer os clientes
</li><li>Nível 4: o cliente se torna o centro das atenções e suas necessidades são analisadas em detalhes
</li></ul>4 – Gestão do conhecimento
Avalie como a empresa gerencia seus dados e informações e difunde o conhecimento entre os colaboradores.
<ul><li>Nível 1: o conhecimento se concentra nos mais experientes
</li><li>Nível 2: inicia-se o compartilhamento de experiências entre as áreas do negócio
</li><li>Nível 3: busca-se documentar e tornar disponível todo o conhecimento relevante
</li><li>Nível 4: criam-se ciclos de aprendizagem para que os conhecimentos sejam compartilhados sistematicamente
</li></ul>5 – Foco da força de trabalho
Avalie como a empresa utiliza e desenvolve a sua força de trabalho, extraindo de seus funcionários o potencial máximo.
<ul><li>Nível 1: os colaboradores devem apenas cumprir suas tarefas de rotina
</li><li>Nível 2: reconhece-se a importância de desenvolver o potencial de cada colaborador
</li><li>Nível 3: as pessoas estão alinhadas aos objetivos estratégicos e buscam aplicar seus conhecimentos em projetos inovadores da empresa
</li><li>Nível 4: as pessoas estão felizes com a empresa em que trabalham
</li></ul>6 – Gerenciamento de processos
Avalie como os principais processos são projetados, conduzidos e aprimorados.
<ul><li>Nível 1: as pessoas se dedicam mais a reagir a problemas e imprevistos
</li><li>Nível 2: os processos começam a ser padronizados
</li><li>Nível 3: todos os processos se encontram padronizados e integrados
</li><li>Nível 4: integração sistêmica de processos padronizados abrange aliados estratégicos
</li></ul>7 – Resultados
Avalia o desempenho geral da empresa em suas áreas mais sensíveis e relevantes e faz um comparativo com os concorrentes.
<ul><li>Nível 1: os resultados são pouco consistentes
</li><li>Nível 2: os resultados são analisados com mais afinco e tendências são identificadas
</li><li>Nível 3: os resultados são analisados sistematicamente e começa-se a identificar tendências de melhoria
</li><li>Nível 4: os resultados se equiparam a referenciais globais
</li></ul><h2>Estar em um nível baixo é um problema?
</h2>Para entender melhor como anda esse cenário atualmente, o Opinion Box e a Siteware fizeram o maior estudo sobre maturidade de gestão já feito no país. Confira a seguir os principais resultados da pesquisa
Com base no levantamento “Maturidade de Gestão 2021: um raio-X das empresas brasileiras e insights para aperfeiçoar a gestão do seu negócio”, do Opinion Box e da Siteware, a maioria das empresas ainda precisa evoluir muito em níveis de maturidade gestão.
Dados da pesquisa mostram que 78% das empresas fazem um planejamento estratégico, porém 34% não sabem quais os métodos de gestão utilizados na empresa. Além disso, apenas 29% acompanham indicadores-chaves de desempenho (KPI).
Portanto, ser uma empresa com baixo nível de maturidade não é um problema, pois, considera-se isso como uma fase natural da vida de uma organização. Entretanto, quando isso não é monitorado, a fim de evoluir nos níveis, a empresa, sim, tem um problema. Afinal, espera-se que uma empresa, ao longo dos anos, vá evoluindo em sua maturidade.
<h2>Como aumentar o nível de maturidade empresarial?
</h2>Continuando nossa analogia com a vida das pessoas, da mesma forma que os seres humanos ganham maturidade com o passar do tempo, as empresas também tendem a elevar seus níveis de maturidade ao longo dos anos.
Quando trabalhada de forma correta, essa maturidade é revertida em resultados. Para aumentar o nível de maturidade empresarial, a empresa deve implementar processos em todas as etapas e setores. Principalmente com métodos quantificáveis para gerenciar e controlar esses processos.
Com o uso de ferramentas tecnológicas, como softwares de gestão, a organização terá a possibilidade de identificar o nível de maturidade, a fim de traçar estratégias de melhorias e evolução. Conseguindo, assim, tornar-se cada vez mais madura.
Quer saber como aumentar o seu nível de maturidade empresarial? Conte com nosso software de gestão. <a href="https://egssistemas.com.br/sistema-de-gestao-empresarial-erp" target="_blank">Clique aqui</a> e saiba mais!

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